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Base da Polícia Rodoviária de Penápolis deve ser fechada em reestruturação

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A base operacional da Polícia Militar Rodoviária de Penápolis pode ser fechada em uma reestruturação que é estudada Comando-Geral da Polícia Militar (PM) do Estado do São Paulo. A proposta é fechar 56 das 95 bases em várias regiões paulistas. A medida afetará a região, já que entre Castilho e Lins, existem quatro bases, havendo a possibilidade de permanecer apenas uma ou duas, sendo a de Castilho e a de Araçatuba. Por isso, a de Penápolis e a de Lins seriam fechadas. A informação foi confirmada pelo comandante-geral da PM, o coronel Benedito Roberto Meira. Em entrevista ao jornal Folha da Região, ele afirmou que antes de fechar as bases, a Polícia Rodoviária já iniciou o processo de extinção dos trabalhos dos profissionais que atuam nos pelotões, fazendo com que o serviço administrativo seja incorporado ao comando.
Com isso, os policiais que atuam nos pelotões passam a trabalhar diretamente nas rodovias. Porém, o estudo sobre as bases ainda não foi concluído e deve ser apresentado nos próximos dias as autoridades estaduais.
De acordo com o comandante, a intenção não é impor o fechamento dessas bases, e sim, que os policiais se conscientizem dessa possibilidade, uma vez que existem pontos em rodovias em que praticamente não há movimento.
No estudo, segundo Meira, foram considerados vários fatores para definir a necessidade ou não da existência de cada uma das bases. “Verificamos, por exemplo, se havia um serviço de atendimento do usuário naquela rodovia e qual era o fluxo do local”, explicou o comandante.
Ele explicou que cada base precisa ter, no mínimo, cinco policiais. Com isso, a expectativa é de que o fechamento libere aproximadamente 380 policiais rodoviários para fazer a fiscalização nas rodovias. “É uma estratégia. Algo para melhorar. Dentro das bases, os policiais realizam uma fiscalização muito restrita”.
O estudo está sendo apresentado aos poucos. “É justamente para sentir a resposta. Estamos sentindo o impacto dessa possibilidade”. Por isso, ainda não há um prazo para que o projeto saia do papel. “Estamos ouvindo todo mundo e analisando as reclamações. Podemos fechar parcialmente. Por exemplo, das 62 que analisamos não haver necessidade de existir, talvez possamos manter 20”, ressalvou o coronel.
Contudo, apesar do caráter de estudo, a possibilidade já parece bastante adiantada. Em várias regiões do Estado, o boato cresce entre os próprios policiais rodoviários.



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