Vereador quer descentralização de medicamentos dos postos de Saúde

Cidade

08/08/2013

A Câmara Municipal de Penápolis, por iniciativa do vereador Ricardinho
Castilho (PV), requereu à administração municipal a descentralização da   entrega dos medicamentos pelas
farmácias  das  unidades básicas de Saúde. A defesa acontece
para que o atendimento ocorra através de convênio com as farmácias particulares
da cidade, denominado “Farmácia Popular”. Ricardinho Castilho diz que a medida proporcionará maior acesso à
população, especialmente em períodos  em
que as unidades de saúde estão sem funcionamento.

“A exemplo do Programa Farmácia Popular do Brasil, do governo federal,
queremos ampliar o acesso da população aos medicamentos básicos  e essenciais, diminuindo assim o impacto do
preço dos remédios no orçamento familiar”, considera o vereador em documento
encaminhado ao Executivo. 

Ricardinho Castilho adiantou que em breve será realizada uma reunião
entre proprietários de farmácias e a administração municipal para discussão
forma jurídica para a efetivação da parceria.

O vereador Nardão Sacomani (DEM), defensor há mais  de 2 anos de projeto semelhante, repercutiu
que uma alternativa viável é a prefeitura deixar de comprar medicamentos
distribuídos gratuitamente pelo governo federal e utilizar os recursos
economizados para aquisição de outros remédios.

O vereador e médico Zeca Monteiro (PT), avaliou que a descentralização
representará um avanço. “As vezes, durante plantão sábado a noite no Pronto
Socorro, vejo que existe necessidade de antibiótico para criança carente e se
tem farmácias com plantão 24 horas, talvez a solução seja esta”.      

 AMBULÂNCIA

O vereador Ricardinho Castilho destacou na tribuna da Câmara Municipal
a compra de uma ambulância zero quilômetro para atendimento à Secretaria
Municipal de Saúde.

O veículo, de R$ 96 mil, foi adquirido por  meio de emenda viabilizada com a deputada
estadual Regina Gonçalves (PV). Ricardinho Castilho relatou que a ambulância
foi equipada pela prefeitura para atendimento a cadeirantes.

Imprensa/Câmara