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Legendas municipais preparam estratégias para alcançar eleitorado

Cidade

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Na noite dessa sexta-feira (26), o instituto Datafolha publicou nova pesquisa sobre a corrida eleitoral que elegerá o próximo governador do estado de São Paulo e o próximo Presidente da República. A presidente Dilma Rousseff (PT), figura na primeira colocação com 40% das intenções de votos, seguidos pela candidata do PSB, Marina Silva com 27% e de Aécio Neves (PSDB) com apenas 18%. Já no estado de São Paulo, se as eleições fossem Geraldo Alckmin (PSDB) venceria as eleições no primeiro turno com 51% dos votos válidos. Paulo Skaf (PMDB), vem bem atrás com 22% e em terceiro Alexandre Padilha (PT) com apenas 9%. A exatos uma semana do pleito, o INTERIOR entrevistou os dirigentes municipais das legendas para saber quais as principais estratégias para alcançar o eleitorado penapolense. Para o presidente do PSDB, o ex-vice-prefeito Benone Soares de Queiroz Júnior, o Benoninho, desde o começo da campanha, quando o partido se reuniu ficou decidido que não haveria um comitê central para as campanhas majoritárias do partido.
Segundo ele, é melhor estrategicamente que o partido e os candidatos tenham comitês menores, mas que façam o trabalho focalizado para todos os candidatos.
“Entendemos que seria melhor mesmo que tivéssemos comitês dos candidatos a deputados estadual e federal e junto deles pudéssemos fazer uma campanha focada para o governador Geraldo Alckmin e para presidente Aécio Neves”, comenta.
De acordo com o PSDB local todo o material que chegou dos majoritários foram entregues nos três comitês existentes na cidade e sua distribuição está sendo feita via equipes de campanha dos candidatos ao legislativo.
Benoninho comentou ainda que no inicio desse mês teve acesso a uma pesquisa interna do partido onde foram levantados dados no município de Penápolis sobre a corrida para ocupar o Palácio dos Bandeirantes. Segundo as informações, o atual governador os resultados são animadores. “Isso demonstra o bom trabalho que o governador Geraldo Alckmin realizou na cidade e na região”.
PSB
Já no PSB (Partido Socialista Brasileiro) de Marina Silva que ocupa a segunda colocação nas pesquisas, o trabalho de divulgação chega ser inexistente.
De acordo com o presidente da sigla na cidade, o médico oftalmologista, João Baptista de Souza Júnior, após a morte do presidenciável Eduardo Campos, o partido teve que refazer todos os materiais após a confirmação de Marina no pleito.
“Somente agora faltando pouco mais de uma semana para as eleições é que chegou o material de campanha”.
De acordo com o presidente, o partido local não se reuniu para decidir sobre a instalação de um comitê de campanha do majoritário.
“O nosso trabalho é bem pequeno, conversando boca a boca e mesmo assim conseguimos analisar que o partido e a Marina estão tendo uma boa aceitação do povo penapolense”.
PT
Já o Partido dos Trabalhadores montou usou estratégia diferente do PSDB e centralizou em um comitê central.
“Nós recebemos de empréstimo a casa de um companheiro nosso para fazermos dele o nosso ponto de encontro e decisões”, comenta o presidente do partido, Evandro Moreira.
O comitê está servido para distribuir material dos candidatos majoritários, mas também para traçar estratégias de campanha para os candidatos ao legislativo. “Temos 6 dobradinhas estadual/federal que nos possibilitou montar equipes de trabalho que percorre toda a cidade. Diariamente nós traçamos quais bairros iremos andar, para não ir duas equipes para o mesmo local”, disse.
Já para o vice-presidente da legenda, Adão Rodrigues da Silva, a falta de atuação no interior, principalmente, do candidato a governo do Estado Alexandre Padilha, fez com que ele não subisse nas pesquisas. “Nossa região tem 1 milhão de votos e mesmo assim a coordenação trouxe ele apenas agora a poucos dias da eleição”, finaliza.



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