Confira as propostas aprovadas no 12º Fórum de Saneamento e Meio Ambiente
Cidade
22/03/20161 Orientar e fazer levantamento quanto à situação
dos poços e fossas das propriedades rurais, mantendo a distância necessária
para não contaminar a água e transformando as fossas negras para sépticas.
2 Orientar quanto ao manuseio da água e elaborar
estudo para implantar subsídios (meios para auxílio da solução do problema)
para adaptação correta quanto ao poço e fossa séptica.
3 Incentivar a instalação de caixas ou coletores
de água de chuva para reuso em propriedades rurais.
4 Elaborar projeto para captação de recursos,
visando à aquisição de cloradores e kits para análise da água na zona rural.
5 Intensificar a educação ambiental junto aos
moradores da zona rural, por meio da criação de coletivos educadores.
6 Elaborar diagnóstico ambiental, criar sistema de
monitoramento das bacias hidrográficas do município e fazer a divulgação dos
resultados e das ações necessárias.
7 Efetivar a recuperação e preservação da mata
ciliar e/ou o manejo do solo onde existir curso d´água do município, a fim de
evitar o assoreamento hídrico.
8 Orientar os moradores da zona rural quanto à
destinação final dos resíduos de folhas, frutos e dejetos de animais por meio
de compostagem.
9 Efetuar levantamento dos olhos d´água em cada
propriedade, cercamento, análise da água, higienização e conservação, com
fiscalização de órgão competente.
10 Incentivar o investimento em corredores
ecológicos de fácil acesso às APPs.
11 Oferecer capacitação, com profissionais
qualificados, visando à implantação de projetos sustentáveis (alternativas de
uso racional da água) de baixo custo, nas propriedades rurais.
12 Implantar, conforme as diretrizes do Plano
Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, a coleta dos resíduos
sólidos, orgânicos e reciclados, pelo menos uma vez por semana, na zona rural.
13 Implantar o programa de limpeza de caixa d´água
na zona rural.
14 Que o Daep, em parceria com o CIRL (Consórcio
Intermunicipal do Ribeirão Lajeado), efetive o Comitê Gestor da Zona de
Proteção do Ribeirão Lajeado. Trata-se de dispositivo legal existente no Plano
Diretor.
15 Estender as atividades de educação ambiental do
CEA (Centro de Educação Ambiental) para entidades e sindicatos patronais,
visando a abranger os proprietários rurais, para que estes tenham conhecimento
da necessidade de preservação da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Lajeado.
16 Buscar alternativas legais para proibir ou
inibir o descarte de lixo ao longo das estradas rurais próximas das áreas
urbanas.
17 Criar um seminário para debater a questão da
Bacia Hidrográfica do Ribeirão Lajeado, especialmente com proprietários e
moradores da zona rural.
18 Incluir a drenagem urbana como tema a ser
tratado e discutido pelo Daep, tendo em vista a crescente impermeabilização do
solo urbano.
19 Que os atuais e futuros prédios públicos
municipais sejam exemplo de uso racional das águas pluviais, com o reuso
através de dispositivos técnicos como cisternas ou métodos similares.
20 Realizar estudos para conceder incentivos
fiscais ou tarifários para quem pratica o reuso de água ou vai instalar
dispositivo para este fim em sua residência, comércio ou indústria.
21 Alteração legal nas competências do Daep para
que se torne gestor integral do saneamento básico (água, esgoto, resíduos e
drenagem urbana).
22 Divulgar para a população a existência de
equipamentos que, instalados numa residência, auxiliam no uso racional da água.
23 Implantar um projeto de política pública
tarifária que bonifique, por meio de desconto no IPTU, quem implanta um sistema
de aproveitamento de água da chuva e águas cinzas (IPTU Verde).
24 Regulamentar o uso de sistema para
aproveitamento de água da chuva e águas cinzas em imóveis, para a construção de
cisternas caseiras, conforme projeto disponibilizado pelo Daep contendo
informações de riscos à saúde, caso não seja construída de acordo com o manual.
25 Ampliar as áreas verdes da cidade e discutir a
viabilidade de implantar o uso de canteiros rebaixados (jardins de chuva) para
reter a água da chuva, aumentando dessa forma as áreas de infiltração no solo,
principalmente nas regiões de alagamentos.
26 Incluir nos projetos de novos loteamentos o uso
dos jardins de chuva.
27 Criar um programa de educação ambiental que
estimule o uso de calçadas ecológicas, jardins de chuva, uso racional de água,
formas de aproveitamento de água e facilitação da infiltração.
28 Criar uma política pública de controle de
perdas de água.
29 Criar um grupo de fiscalização cidadã contra o
desperdício de água.
30 Estudar a viabilidade do uso de ozônio no
tratamento de água.
31 Intensificar o projeto de visitação ao
saneamento básico com adultos, para tomar conhecimento em campo de como é o
processo de tratamento da água.
32 Ampliar o projeto Meta 180 para todo o
município de Penápolis.
33 Criar bandeiras tarifárias relativas ao consumo
de água (igual à energia elétrica) e, dependendo da faixa, ter uma porcentagem
de desconto na conta de água.
34 Acompanhar continuamente o projeto, iniciado em
2015, com as Hortas Comunitárias. Criar medidas preventivas de economia de
consumo (regadores ou esguichos para as mangueiras, cedidos pelo poder público)
e metas de consumo; e, após criar metas, instalar painel de consumo no local da
horta, com análise mensal. Posteriormente, criar incentivo (premiações) para
hortas que atingirem metas de consumo.
35 Usar outros meios de comunicação como as redes
sociais (Facebook, Instagram e outros).
36 Sugerir aos entes federativos que os novos
conjuntos habitacionais usem um modelo seguro de captação de água de chuva e
reuso de água, para que o governo seja o primeiro a dar o exemplo (moção).
37 Divulgação em massa dos riscos à saúde
relacionados ao armazenamento inadequado da água.
38 Criar dispositivo para incentivar o uso de
cisternas.
Secom - PMP
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