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Recuperação de trecho da SP 425 é iniciada

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Após um trecho da Assis Chateaubriand (SP-425) ser interditado no último dia 10, por causa do temporal que abriu uma cratera e rompeu a tubulação, a Departamento de Estradas e Rodagens (DER) informou que uma empresa foi contratada emergencialmente para recuperar o asfalto.
O DER informou que uma equipe foi ao local, fez um levantamento da situação e a empresa contratada para já está trabalhando no local.
Trata-se da Constroeste, de São José do Rio Preto, empresa que o INTERIOR manteve contato, mas até o fechamento da edição não respondeu sobre previsão de término da obra e a liberação do trânsito.
Por causa do risco, desde o dia 10 o DER interditou o local, obrigando os motoristas buscarem rotas alternativas e um dos desvios foi a estrada do colégio Agrícola, sem pavimentação asfáltica. 
Esse trecho, conforme apuramos, não é recomendado pelo DER, que se exime de qualquer ocorrência envolvendo os veículos que optarem por passar neste local.
Para quem entra em contato com o 0800 do DER para saber as opções para São José do Rio Preto, por exemplo, recebe informações de desvios pela Marechal Rondon.
Nesse caso e estando em Penápolis, o motorista deve seguir sentido Lins, acessar a BR 153 e seguir até José Bonifácio e depois Rio Preto.
Para quem está em Birigui o DER oferece a opção de seguir até Nhandeara, mas o motorista pode optar por entrar em Buritama, depois Zacarias e Planalto, retornado à SP 425, próximo a José Bonifácio.
Para quem vem de Rio Preto, a opção é a BR 153, sentido Lins, até a rodovia Marechal Rondon, trecho que a maioria das empresas de ônibus optou para chegar à região.
Sobre passar por Promissão e Avanhandava para encurtar o tempo da viagem, alguns motoristas preferem chegar até a SP-300, pois trecho de vicinal, segundo eles, não está em boas condições de tráfego.
PROBLEMAS
Ao incentivar motoristas não transitarem pela estrada do Colégio, o DER quer evitar problemas de atolamento, como ocorreu com um ônibus da Guerino Seiscento, que por conta do episódio atrasou muito a viagem naquele dia e a empresa teve que transportar os passageiros contratando serviços de taxi.
No trecho em que o ônibus ficou atolado após a chuva que rompeu o asfalto, o trânsito é uma estrada de terra, onde só passa um veículo leve por vez.
Caminhões e ônibus precisam dar uma volta de 40 quilômetros. 



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