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Diretoria alerta sobre a utilização indevida do nome do Penapolense

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O presidente do
Clube Atlético Penapolense, Luiz Gomes Mariano fez ontem um alerta sobre a
possibilidade do nome do clube estar sendo utilizado de forma indevida.Em nota,
divulgada ontem, o presidente deixou claro a todos, inclusive a atletas
residentes em várias regiões do Brasil, que o Clube Atlético Penapolense não autoriza
a contratação ou mesmo a avaliação (conhecido como peneira) de atletas.O presidente.
Mariano ressaltou que qualquer procedimento deste tipo somente terá
validade/autorização com o aval da diretoria. “Este procedimento em especial
vale para a Copa Paulista, Copa São Paulo de Futebol Júnior e Campeonato
Paulista da Série A2 do próximo ano”, enfatizou o presidente.Segundo a nota,
estes cuidados valem tanto para prováveis movimentações em Penápolis, como em
qualquer outro município brasileiro. “Caso surja alguma situação que vá de
encontro aos interesses do Penapolense iremos divulgar amplamente no órgão
oficial, bem como pela Imprensa”, finalizou o presidente.

Recentemente
foram registrados no interior do paulista casos de golpistas que tentam aliciar
jogadores se passando por técnicos de equipes profissionais, sendo um deles
Rafael Guanaes, técnico do Votuporanguense, time que venceu o Penapolense na
última semana.

Como não foi a
primeira vez que isso ocorreu, o Votuporanguense registrou Boletim de
Ocorrência na delegacia da cidade, onde a diretoria foi orientada postar um
comunicado alertando sobre o golpe, nas redes sociais.

Ainda em São
Paulo, as equipes do Noroeste de Bauru e Linense foram vítimas de um
golpista que usava um telefone do interior da Bahia, se passando por técnico
desses clubes e pedindo dinheiro a jogadores com o argumento de que esse verba
seria usada para o pagamento de taxas, como a inscrição do atleta na federação
estadual.

Cerca de 15
atletas, de diversas partes do Brasil, foram alvo do golpe e alguns chegaram a
depositar dinheiro – por volta de R$ 900 cada um – numa conta indicada pelo
falsário, em uma agência da Caixa na Zona Norte de São Paulo.

A taxa cobrada
pelo estelionatário realmente existe e é paga quando há uma transferência de
jogador entre estados. O problema é que esse encargo é de responsabilidade do
clube e não do atleta.



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