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Penapolense Breno conquista o bronze no Grand Prix de Miami

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Depois de sete meses afastados dos tatames devido a uma cirurgia no ombro, o judoca penapolense Breno Alves, voltou às competições internacionais e representando a seleção brasileira conquistou no último sábado, 15, nos Estados Unidos, a medalha de bronze no Grand Prix de Miami. O evento, que faz parte do calendário oficial da FIJ - Federação Internacional de Judô e que vale pontos para o ranking mundial, contou com a participação de 291 judocas (masc. e fem.), representantes de 37 países. Competindo na categoria ligeiro (-60kg),  Breno ficou no “chapéu” na primeira rodada, na sequência estreou aplicando Ippon (golpe perfeito) sobre o americano George Truong; depois, venceu o suíço Ludovic Chammartin; e, após ter sido derrotado por Kherlen Ganbold (Mongólia) na semifinal, por ter recebido uma advertência;  o atleta penapolense voltou a aplicar um Ippon, desta feita, contra Sergio Pessoa (Canadá), para conquistar seu lugar no pódio.
“Depois de tanto tempo parado, me senti um pouco preso e não consegui soltar meus golpes como deveria, principalmente na semifinal contra o mongol que acabou conquistando o ouro, onde terminamos empatados em pontos e apenas perdi por ter levado uma punição; mas com certeza foi um bom resultado, pois são pontos importantes que me ajudarão a recuperar algumas posições no ranking mundial; também fiquei muito feliz ao saber que centenas de penapolenses acompanharam toda a competição ao vivo pela internet e a disputa de medalhas pelo canal SporTV ”, declarou Breno.
Mesmo com um grupo jovem e alguns atletas mais experientes buscando recuperar ritmo de luta, o Brasil foi, ao lado da Rússia, o país que mais arrebatou medalhas no Grand Prix de Miami. Foram oito: três de prata e cinco de bronze.
“A equipe que foi a Miami é, em sua grande maioria, muito jovem, com a adição de alguns atletas mais experientes que foram em busca da recuperação de seu ritmo de combate. Levando isso em consideração, foi muito bom. Claro que o Brasil atingiu um patamar onde sempre esperamos pelo menos uma medalha de ouro”, analisou o gestor técnico da seleção brasileira principal, professor Ney Wilson.



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