JOVEM PAN PENÃPOLIS

Jogadores do CAP proporcionam momentos marcantes na APAE

Esportes

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Acostumados a proporcionar momentos de prazer dentro dos gramados, os jogadores do Clube Atlético Penapolense proporcionaram na manhã de ontem instantes de emoção diferente aos assistidos pela APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Penápolis). Como previsto, por volta das 10h00 parte do elenco e comissão técnica compareceu à instituição para a doação de vários itens da cesta básica e também exibir aos presentes a taça de campeão Paulista do Interior conquistada recentemente. O grupo foi recepcionado na quadra coberta de esportes da instituição, onde os assistidos receberam os visitantes com uma emocionante canção. Após os alunos puderam interagir com os jogadores e, cobertos de curiosidade, tocarem no troféu.
Conforme destacou o gerente de futebol, Paulo Rogério de Carvalho, a ideia da visita surgiu do presidente, o médico Nilso Moreira com a finalidade de interagir o clube com a comunidade.
No ano passado uma ação semelhante havia sido realizada na clínica de hemodiálise em Promissão. "Estávamos prevendo que a acolhida seria emocionante, mas ocorreu algo surpreendente", destacou o gerente. Para ele, a alegria, tanto por parte dos atletas, como das crianças, foi gratificante. "A maioria destas pessoas não tinham até então a oportunidade de interagir com os jogadores, o que foi possível neste encontro", revelou Paulo de Carvalho.
A diretoria adquiriu os produtos doados para a entidade que cuida de aproximadamente 447 pessoas de idades distintas. "Foi algo gratificante sentir a alegria exibida em cada semblante.
Dizem que são pessoas diferentes, mas, pela recepção que tivemos, com uma bela canção, ficou demonstrado que não há nenhuma diferença evidente", ressaltou o gerente.
Em breve a diretoria pretende agendar uma visita da APAE no Centro de Treinamento. Conforme destacou o presidente da instituição, Fernando Vieira Borges, além dos 447 assistidos, a APAE mantém a Casa Abrigo com 22 moradores e outras seis na Casa Lar. No caso da Casa Abrigo os assistidos são crianças cujos pais são idosos ou não mantém condições mínimas para cuidar das crianças. Já na Casa Lar as crianças órfãs que não tem familiares em condições da guarda.
Fernando elogiou a iniciativa, tanto na doação dos itens da cesta básica, como da visita do elenco. Após o encontro os visitantes puderam conhecer parte das instalações da entidade sob a supervisão da coordenadora Edna Granado. (AI/CAP)



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