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Federação confirma rebaixamento de seis equipes da A2 em 2017

Esportes

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A Federação Paulista de Futebol definiu
as regrar que irão reger o Campeonato Paulista da Série A2 em 2017 e, manteve o
rebaixamento de seis equipes para a Série A3 e o acesso de duas, tanto para a
Série A1 como para a Série A3. Com o formato o campeonato será mais enxuto, com
menos equipes em disputa a partir do certame de 2018. O presidente do Penapolense, Nilso
Moreira, pleiteava o acesso de descenso de três equipes, o que não foi acatado.
Na Série A1 o número de participantes a partir do próximo ano já será de 16
equipes, o que transformará a disputa mais acirrada, tanto para quem lutará
contra o rebaixamento, como para as equipes que lutarão para subir.

Na Série A3 a novidade foi a desistência
do Atlético Sorocaba, que em nota oficial da diretoria anunciou que não
disputará a competição no próximo ano. Com a medida, caso no futuro decidam
retornar, a equipe terá que começar disputando a Segunda Divisão, o que
corresponde a quarta e última divisão do estadual. A vaga liberada poderá ser
ocupada pelo Taboão da Serra ou XV de Novembro de Jaú.

A Série A2 será formada por 20 equipes
com início no dia 29 de janeiro e o término previsto para o dia 07 de maio com
turno único. Cada equipe disputará 19 jogos, sendo que o Penapolense deste
total terá nove em casa. Os quatro primeiros colocados vão chegar às
semifinais, que serão disputadas em dois jogos – ida e volta. O campeão vai ser
conhecido em jogo único, com o mando do time de melhor campanha.

Apenas os dois finalistas vão garantir o
acesso para o Paulistão 2018, ocupando vagas dos últimos dois colocados deste
ano. De outro lado, os últimos seis colocados serão rebaixados para a Série A3,
o que vai reduzir de 20 para 16 o número de participantes na Série A2 em 2018.
Cada clube poderá inscrever 28 atletas e que, em caso de lesão, poderão ser
trocados. Quem sair da lista não poderá atuar nesta temporada tanto na Série A1
– Paulistão – como na Série A3. Este item vale também para os técnicos. É uma
limitação numérica de atletas e uma restrição de trabalho aos técnicos. Muitos
deles estão acostumados a flutuar entre as Séries A1, A2 e A3.


AS COTAS

Dos 20 clubes participantes, seis foram
rebaixados do Paulistão 2016 e devem ter a cota integral de R$ 3 milhões: Água
Santa, Capivariano, Mogi Mirim, Oeste, Rio Claro e XV de Piracicaba.

São 12 clubes remanescentes e que vão
receber cotas conforme seu retrospecto nos últimos anos, que giram entre R$ 450
a R$ 1 milhão: Barretos, Batatais, Bragantino, Guarani, Juventus, Penapolense,
Portuguesa, São Caetano, Taubaté, União Barbarense, Velo Clube e
Votuporanguense.

Dois clubes subiram da Série A3, o
campeão Rio Preto e o vice Sertãozinho. Cada um deve receber em torno de R$ 400
mil de cota. Para o atual presidente do Penapolense, Nilso Moreira, a
competição deverá ser muito acirrada, mas, no momento o que mais preocupa é o
setor financeiro.

Dia 19 de novembro está marcada a
assembléia ordinária que definirá o futuro do clube.


Assessoria de Imprensa- Silas
Reche/Júnior Reche



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