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A cada 22 dias, um poste foi atingido por veículos no município

Cidade

Se comparado com 2021, queda dos casos foi de quase 61%, quando houve 41 colisões

Responsáveis pelas batidas de veículos contra postes podem amargar prejuízos financeiros

Responsáveis pelas batidas de veículos contra postes podem amargar prejuízos financeiros. Foto: Arquivo/JI

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Levantamento feito pela CPFL Paulista mostrou que a cada 22 dias, um poste foi atingido por veículos em Penápolis em 2022. Conforme os dados da concessionária, no ano passado, foram registradas 16 ocorrências do gênero.

Se comparado com 2021, a queda dos casos foi de quase 61%, quando houve 41 colisões. Na maioria das vezes, após a batida, é necessária à imediata substituição de poste e a reconstrução de rede de distribuição para o restabelecimento da energia.

Dependendo da gravidade do acidente, as equipes de campo precisam também aguardar a realização dos trabalhos da perícia policial para poder então iniciar o trabalho de manutenção. A CPFL Paulista informou ainda que colisões de veículos contra postes trazem riscos para a população, prejudicando o fornecimento de energia.


CUSTO

Além do risco à segurança, os responsáveis pelas batidas contra postes podem amargar prejuízos financeiros. Nos casos em que a distribuidora identifica o culpado legal, este deve arcar com os danos causados ao patrimônio da concessionária.

“A substituição de um poste pode variar, dependendo do modelo, entre R$ 5 mil e R$ 6 mil. A diferença leva em consideração os equipamentos instalados tanto pela distribuidora como pelas empresas que ocupam a estrutura”, destacou a concessionária.

Por exemplo, um poste com iluminação pública simples tem menor valor que aquele que sustenta um transformador de energia e equipamentos de telecomunicação.


CAMPANHA

Para evitar o aumento de casos e considerando o impacto do assunto, a CPFL, por meio da campanha “Guardião da Vida”, incentiva a discussão do tema para promover reflexões sobre atitudes no trânsito que poderiam ser evitadas, reduzindo acidentes e salvando vidas.

“As ações incluem palestras realizadas em escolas, associações de bairro, sindicatos de classe e empresas”, finalizou.



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