Agência do Santander deve reabrir nesta terça-feira

Cidade

Motivo da suspensão seria em decorrência de um colaborador apresentar sintomas da Covid

Gilson Ramos 04/05/2021

Fechada desde a última quarta-feira (28), a agência do banco Santander de Penápolis deverá reabrir ao atendimento interno nesta terça-feira (4). Pelo menos é a previsão da instituição, após passar por um processo de testagem de seus colaboradores e desinfecção do prédio da agência, localizada na área central da cidade.

A previsão inicial era de que a reabertura ocorresse ontem (3), uma vez que até mesmo a área dos caixas eletrônicos ficou isolada neste período de cinco dias. Perto das 17h de segunda-feira, esse espaço foi liberado para os clientes fazerem saques, depósitos e outros serviços de autoatendimento.

Segundo apurado pela reportagem, o motivo da suspensão das atividades bancárias seria em decorrência de um colaborador apresentar sintomas da Covid-19, o novo coronavírus. No entanto, em nota enviada pela assessoria de imprensa, o banco informou que a unidade permaneceu fechada, conforme “protocolos do banco”.

Outras informações apuradas dão conta de que os demais funcionários ficaram em casa até sair o resultado de seus exames. Depois do protocolo de dedetização da agência, respeitando o prazo de cinco dias, os funcionários que testarem negativo voltarão ao atendimento presencial na agência.

Comunicados foram fixados na porta de entrada, orientando às pessoas, caso precisassem de atendimento presencial, que procurem as unidades de Avanhandava, Promissão e Birigui. A mensagem informava que o banco estava fechado “temporariamente para manutenção e que estavam trabalhando para retomar, em breve, o atendimento”. Os clientes não tiveram acesso nem aos caixas eletrônicos.

Esta não foi à primeira agência da cidade que precisou suspender o atendimento à população. No ano passado, as unidades do Bradesco, Itaú e Banco do Brasil também tiveram que adotar a medida, após colaboradores testarem positivo ou apresentarem alguma suspeita do coronavírus. Na época, os prédios passaram por higienização, antes que os serviços fossem retomados. (*) Colaborou Ivan Ambrósio