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Alto Alegre sugere que moradores voltem a usar máscara em ambientes fechado

Saúde

Chefe do Executivo fez o pedido após aumento considerável de casos no município

Município registrou, até o momento, 1.147 casos positivos do coronavírus

Município registrou, até o momento, 1.147 casos positivos do coronavírus. Foto: Divulgação

JOVEM PAN PENÁPOLIS

O prefeito de Alto Alegre, Carlinhos Sussumi (MDB), usou as redes sociais para fazer um apelo à população, sugerindo que voltassem a usar máscaras em, pelo menos, ambientes fechados ou com grande número de pessoas.

O pedido ocorre após, segundo ele, haver um aumento considerável no número de casos positivos da Covid-19, o novo coronavírus, nos últimos tempos no município. Em março, o governo estadual retirou a obrigatoriedade do uso do acessório.

Em uma semana, conforme boletim epidemiológico, a quantidade de pessoas diagnosticadas por exames com a doença passou de 1.114 para 1.147. Do total, 1.092 tiveram alta, 33 em tratamento domiciliar, uma internada e, desde o começo da pandemia, houve 21 mortes.

Sussumi, que positivou pela segunda vez e cumpre isolamento domiciliar, frisou a importância do uso. “O ato se faz necessário para cessar a transmissão do vírus e deixar todos em segurança. Colabore”, disse. O prefeito ainda postou um vídeo da médica Victória Ferracini Bezerra, alertando sobre o aumento de casos e reforçando a importância de adotar os protocolos recomendados.

“Precisamos manter o distanciamento físico e a higienização das mãos. Caso esteja com algum sintoma gripal, procure a unidade de saúde imediatamente. A partir das medidas de prevenção, podemos diminuir a transmissão da doença”, frisou a profissional. O uso de máscara segue dentro do transporte público e locais destinados à prestação de serviço de saúde, como hospitais e postos de saúde.


RECOMENDAÇÃO

Além de Alto Alegre, outros municípios brasileiros estão recomendando a volta do uso do item em locais fechados, como Londrina (PR), Petrópolis (RJ) e Poços de Caldas (MG), enquanto Belo Horizonte cogita retomar a obrigatoriedade da proteção individual.

Além do aumento no número de casos e mortes, a queda no ritmo de vacinação está levando as cidades municípios a retomarem a atenção com a pandemia. Nova edição do Boletim do Observatório Covid-19 da Fiocruz reforçou a preocupação com a estagnação do crescimento da cobertura vacinal na população adulta, além da desaceleração da curva de cobertura da terceira dose.

A análise aponta que, na população acima de 25 anos, a cobertura no território nacional para o esquema vacinal completo é de 80%. No entanto, em relação às faixas etárias, os dados mostram que a terceira dose nos grupos mais jovens segue abaixo da média considerada satisfatória.

Nas crianças entre cinco e 11 anos, 60% tomaram a primeira dose e apenas 32% estão com esquema vacinal completo. Em relação à terceira dose, nas faixas etárias acima de 65 anos, a cobertura está acima de 80%. A quarta aplicação dos imunizantes foi feita em 17% da população com mais de 80 anos. (*) Com informações do site Exame



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