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Audiências defendem recursos para o município de Penápolis

Política

Pedidos foram apresentados a dois deputados federais, em Brasília

Deputado federal Marcos Pereira com o vereador Cabeça do Coletivo, vereadora Dona Vilma e secretário de Desenvolvimento e Trabalho, Rubinho Bertolini

Deputado federal Marcos Pereira com o vereador Cabeça do Coletivo, vereadora Dona Vilma e secretário de Desenvolvimento e Trabalho, Rubinho Bertolini. Foto: Divulgação

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A Câmara Municipal de Penápolis teve em sua sessão segunda-feira, dia 2, repercussão de novos pedidos de benefícios defendidos para o município em audiências com a participação dos vereadores Cabeça do Coletivo (MDB) e Dona Vilma (REPUBLICANOS), acompanhados pelo secretário municipal de Desenvolvimento e Trabalho, Rubinho Bertolini,  em Brasília na semana passada.

Entre as solicitações formalizadas e entregues na capital federal estão de R$ 600 mil ao deputado federal Marcos Pereira, para infraestrutura, de R$ 500 mil à deputada federal Maria Rosas, para políticas em prol de mulheres vítimas de violência e de R$ 450 mil ao deputado federal Vinícius Carvalho, para a Santa Casa.


SANTA CASA

O vereador Paulinho do Esporte (UNIÃO BRASIL) requereu informações à Santa Casa de Penápolis sobre suas contas. Ele questiona as fontes de receita, despesas, déficit mensal e dívida atual do hospital.

Em outro requerimento, o mesmo vereador questiona qual valor total disponível através de repasse pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente (CMDCA)  para a reforma da maternidade da Santa Casa.

“Nos últimos anos, através de campanhas de dedução do imposto de renda, recursos foram repassados ao Fundo Municipal de Saúde e Santa Casa para a reforma da maternidade. Sabe-se que no início de 2021 havia valor disponível superior a R$ 200 mil”, relata Paulinho do Esporte.


NUTRICIONISTA

O vereador Professor Bruno (PSD) requereu informações sobre a previsão para novas contratações de nutricionistas para o quadro da administração municipal. No mesmo documento ele também questiona se o atual número de profissionais do setor atende a demanda. (*) Imprensa/Câmara



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