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Aumento foi observado em toda malha de rodovias estaduais

Brasil

Artesp vem trabalhando permanentemente o assunto em suas campanhas e em materiais educativos

Materiais educativos são distribuídos nas rodovias, escolas, universidades e municípios

Materiais educativos são distribuídos nas rodovias, escolas, universidades e municípios. Foto: Arquivo/JI

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O aumento do número de usuários que utilizam o cinto de segurança foi observado em toda a malha de rodovias estaduais concedidas após as campanhas e ações educativas feitas pela Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) e as concessionárias.

“Avaliamos os resultados da primeira pesquisa e vimos a necessidade de intensificar os trabalhos, principalmente em relação ao cinto de segurança no banco de trás, onde poucas pessoas viajavam com o equipamento”, comentou a coordenadora de segurança viária do órgão, Viviane Riveli.

Desde o primeiro levantamento, a agência vem trabalhando permanentemente o assunto em suas campanhas e em materiais educativos, que são distribuídos nas rodovias paulistas, em escolas, universidades e em municípios parceiros.


SIMULADOR

Como principal ação de conscientização, a Artesp desenvolveu, em 2015, um “simulador de impacto”, equipamento interativo que reproduz o efeito de uma batida de carro e reforça a percepção sobre a importância da utilização do cinto.

O equipamento já percorreu 109 municípios e foi testado por 45 mil pessoas, que passaram pela experiência e receberam informações sobre os riscos de trafegar sem o cinto de segurança.

Além disso, o órgão promoveu campanha publicitária pautada pelas desculpas dadas pelas pessoas para não utilizar o cinto, como “a gente vai só até a cidade aqui do lado” ou “qualquer coisa o banco da frente protege”, o que é um grave erro já que, em caso de acidente, o passageiro sem o equipamento é arremessado sobre o ocupante do banco à frente, provocando ferimentos em ambos.

“As pessoas têm uma falsa sensação de segurança de que o banco da frente protege o passageiro que está atrás em caso de impacto e também têm a percepção de que não serão multadas pela dificuldade de fiscalização. Com isso, se arriscam muito, principalmente nas rodovias, onde a velocidade autorizada pode chegar a 120 quilômetros por hora”, destacou Viviane. 



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