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Brasileiro tem 1º caso de varíola dos macacos registrado na Alemanha

Saúde

Infectado tem 26 anos e passou antes por Portugal e Espanha

Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e erupções cutâneas que começam no rosto e se espalham pelo corpo

Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e erupções cutâneas que começam no rosto e se espalham pelo corpo. Foto: CDC/BRIAN W.J.MAHY

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Autoridades alemãs registraram o primeiro caso de infecção por varíola dos macacos no país. Segundo o Instituto de Microbiologia da Bundeswehr, ligado às Forças Armadas alemãs, o vírus foi detectado nesta quinta-feira (19) em um brasileiro de 26 anos, que chegou à Alemanha vindo de Portugal, após passar pela Espanha.

“O vírus da varíola dos macacos foi detectado pela primeira vez na Alemanha pelo Instituto de Microbiologia de #Bundeswehr. Nosso instituto em Munique já havia diagnosticado o primeiro caso do coronavírus em 2020”, informou o Ministério da Defesa alemão, em sua página no Twitter. Portugal, Espanha  e outros países europeus vivem surto da doença.

Ontem, autoridades portuguesas confirmaram ter identificado cinco casos da infecção por varíola dos macacos. Os serviços de saúde da Espanha estão testando 23 casos em potencial, depois que o Reino Unido colocou a Europa em alerta para o vírus.

De acordo com a agência Reuters, os cinco doentes portugueses, de 20 casos suspeitos no país, estão estáveis. São homens e todos vivem na região de Lisboa e Vale do Tejo, segundo as autoridades sanitárias portuguesas.


A DOENÇA

Varíola dos macacos é uma infecção viral rara, semelhante à varíola humana, embora mais leve, registrada pela primeira vez na República Democrática do Congo, na década de 1970. O número de casos na África Ocidental aumentou na última década.

Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e erupções cutâneas que começam no rosto e se espalham pelo corpo.

De acordo com autoridades de saúde espanholas, a doença não é particularmente infecciosa entre as pessoas, e a maioria dos infectados recupera-se em algumas semanas, embora casos graves tenham sido relatados. (*) Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil – Brasília



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