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Câmara adia votação de projeto para venda de áreas pela prefeitura

Cidade

Legislativo aprovou requerimento para que a administração envie representante para falar sobre o assunto

ereador Evandro (na tribuna), cobrou informações sobre como serão utilizados os recursos arrecadados pela prefeitura na venda de terrenos

ereador Evandro (na tribuna), cobrou informações sobre como serão utilizados os recursos arrecadados pela prefeitura na venda de terrenos. Foto: Imagem/Câmara

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A Câmara Municipal de Penápolis adiou na segunda-feira (12), por uma semana, a votação de projeto de lei de autoria do Executivo para a venda de 13 áreas por licitação. A medida foi requerida pelo vereador Francisco José Mendes, o Tiquinho (PSDB), para o levantamento de mais informações.

Por iniciativa da vereadora Ester Sezalpino Mioto (PSD), o Legislativo também aprovou requerimento para que a administração municipal envie à próxima sessão, dia 19, representante para esclarecimentos sobre a propositura.

A possibilidade de autorização de venda das áreas, incluindo a da secretaria municipal de Obras, de 11.863,84 metros quadrados, na avenida São José, de valor mínimo estabelecido em R$ 4.508.259,20, teve grande repercussão na Câmara Municipal.

O vereador Evandro Tervedo (DEM), considerou que existem falhas na tramitação do projeto e que faltam informações sobre como serão utilizados os recursos arrecadados. O vereador Rodolfo Valadão Ambrósio, o Dr. Rodolfo (PSD), falou que o projeto sobre a venda dos terrenos ainda gera muitas dúvidas e questionou as razões da propositura ter sido apresentada já com condições de parcelamento no pagamento das áreas.

O vereador Adalgiso do Nascimento, o Ziza (MDB), repercutiu que a venda parcelada é uma forma de atrair interessados, sendo bastante comum no setor de imóveis. O vereador Nardão Sacomani (DEM), afirmou que o dinheiro recebido pela Prefeitura através das áreas negociadas será destinado em fundo específico para investimentos estabelecidos de forma respectiva.

O vereador Tiquinho acrescentou defesa de regra que assegure à administração municipal o direito de retomada da área vendida quando não ocorrer pagamento continuado e quitação. O vereador Júlio Caetano (PSD), se posicionou contrário à venda de terrenos pela prefeitura. Segundo ele, a administração municipal com o projeto em discussão pensa no presente, mas não no futuro com necessidade de áreas.

O vereador Pr. Bruno Marco (PSD), também fez discurso contrário à venda dos terrenos.  O vereador Rubinho Bertolini (SD), reforçou cobrança por mais informações sobre o projeto. O vereador Carlão da Educação (PPS), disse que a venda proposta busca recursos para melhorias no atendimento à população. (*) Com informações da assessoria de imprensa da Câmara



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