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Câmara aprova projeto para conscientização sobre esclerose múltipla

Política

Iniciativa é motivada especialmente pela grande importância do diagnóstico precoce da doença e de outras ações

Vereador Dr. Rodolfo, autor do projeto para a instituição de campanha para promover  conscientização  sobre a esclerose múltipla

Vereador Dr. Rodolfo, autor do projeto para a instituição de campanha para promover conscientização sobre a esclerose múltipla. Foto: Imagem/Câmara

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A Câmara Municipal de Penápolis aprovou em sua sessão segunda-feira, dia 25, projeto de lei apresentado pelo vereador Dr. Rodolfo (PSD) para a instituição no âmbito do município, a campanha denominada “Agosto Laranja”, mês de Conscientização  sobre a Esclerose Múltipla.

A iniciativa é motivada especialmente  pela grande importância do diagnóstico precoce da doença e de outras ações. A esclerose  múltipla é  a doença neurológica que mais afeta jovens adultos no mundo, sendo na sua maioria mulheres.

Dr. Rodolfo destaca que o objetivo da campanha “Agosto Laranja” é chamar   atenção  para a enfermidade, a qual, mesmo rara, atinge média de 40 mil pessoas no Brasil e 2.500.000 pessoas em todo o mundo e mesmo assim é desconhecida por cerca de 80% da população. A esclerose múltipla é caracterizada pela inflamação  da mielina, membrana que envolve os neurônios.

De acordo com a biblioteca virtual em Saúde do Ministério da Saúde, alguns dos  sintomas da doença são fadiga, distúrbios visuais, fraqueza muscular, desequilíbrio, alterações sensoriais, disfunção da bexiga  e/ou do intestino e disfunção sexual.

O projeto aprovado pela Câmara Municipal dispõe  entre seus objetivos  a inserção do tema na comunidade como  um todo, alerta à sociedade de que o maior conhecimento  sobre a doença  pode contribuir para o fornecimento  de qualidade de vida e retardamento dos sintomas, reflexão de que inúmeras situações constrangedoras e discriminatórias  vividas por pessoas com esclerose múltipla podem ser evitadas com a divulgação e debate amplo da patologia e seus sintomas; participação de familiares dos portadores de esclerose múltipla na definição e controle das ações  e serviços de saúde; apoio ao desenvolvimento  científico  e tecnológico para o tratamento da doença e suas consequências; divulgação dos sintomas da patologia e do direito  à medicação e às demais formas  de tratamento, de modo a não limitar a qualidade de vida da pessoa com esclerose múltipla em qualquer idade. (*) Imprensa/Câmara



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