Câmara defende realização do programa Atividade Delegada

Política

Pedido para efetivação do atendimento teve repercussão pela Professora Jandinéia

Imprensa/Câmara 24/02/2021

A utilização de policiais nos dias de folga com remuneração pela Prefeitura para o fortalecimento da segurança pública, através do programa denominado ‘Atividade Delegada’, foi defendida segunda-feira (22), na sessão da Câmara Municipal de Penápolis.

O pedido para a efetivação do atendimento teve repercussão através de requerimento de autoria da vereadora Professora Jandinéia (PT). No documento, ela questiona a Prefeitura sobre a previsão para o funcionamento da Atividade Delegada, cujo convênio entre a administração municipal e a Secretaria de Segurança Pública foi assinado em maio de 2019.

“A demora para a efetivação da atividade implica na falta de otimização da fiscalização e da autuação das infrações de trânsito de competência do município”, diz parte da justificativa do requerimento. Professora Jandinéia discursou que a efetivação do convênio, entre outros benefícios, contribuirá para maior respaldo no funcionamento da zona azul.

O vereador Rodolfo Valadão Ambrósio, o Dr. Rodolfo (PSD), afirmou que a Atividade Delegada funcionou por apenas 15 dias no final do ano passado e também defendeu a retomada do atendimento. Segundo ele, o serviço extra se torna ainda mais importante aos finais de semana para fiscalizações como contra abusos com som.

O vereador Júlio Caetano (PSD) contou que, para a atividade, a quantidade de policiais e direcionamento das prioridades são indicados pela Prefeitura. “É um programa muito importante e que soma de forma expressiva na área da segurança, na qual temos efetivo reduzido”, destacou.

O vereador Altair Reis (Cidadania) disse que, entre as ações, os policiais participantes do convênio podem ajudar na fiscalização das vagas para carga e descarga e de outras reservas de estacionamento. A vereadora Dona Vilma (Republicanos) reforçou defesa de apoio às mulheres que trabalham na Zona Azul. “Muitas pessoas ainda desrespeitam as funcionárias”, ressaltou.