Câmara Municipal questiona plano de contingência de crise de água
Política
Vereadores cobram discussão sobre possibilidade de agravamentos com a falta de chuvas e cuidados para sua superação
Vereadores pediram informações ao Daep se existe algum plano de contingência de crise hídrica e suas diretrizes. Foto: Arquivo/JI
Em sua primeira sessão após o fim do recesso de setembro, a Câmara Municipal de Penápolis teve segunda-feira, dia 7, discussão sobre possibilidade de agravamentos com a falta de chuvas e cuidados para sua superação. O tema foi repercutido a partir de requerimento de autoria do vereador Professor Bruno (PSD).
O peessedebista pediu informações ao Daep se existe algum plano de contingência de crise hídrica e suas diretrizes, se há previsão de racionamento e controle dos pontos de água instalados em locais públicos na cidade. Ele defendeu conscientização e participação de todos nos cuidados com a água, especialmente no período de seca.
O vereador Altair Reis (PL) relatou que havia reclamação de falta de água na segunda-feira no Jardim do Lago e pediu esclarecimentos da sua causa.
O vereador Dr. Rodolfo (PSD) considerou que Penápolis passa por dificuldades com estiagem, como ocorre em diversas regiões do país e se chegar ao ponto da necessidade de racionamento, antes haverá orientação à população. Ele também destacou o investimento do município em nova fonte de captação com o poço profundo, o qual deverá ter condições de uso próximo ano.
O vereador Paulinho do Esporte (UNIÃO BRASIL) cobrou o Executivo para mais cuidados com o Ribeirão Lajeado, através do fortalecimento do Consórcio Ribeirão Lajeado. Ele defendeu que o rio que abastece a cidade não seja “deixado de lado” com a implantação do poço profundo, cujo início do atendimento ainda deve demorar aproximadamente 1 ano. O vereador discursou por medidas de preservação do Ribeirão Lajeado. (*) Imprensa/Câmara
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