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Câmara propõe produção própria de oxigênio pela Santa Casa

Cidade

Gasto médio da produção própria do m3 de oxigênio hospitalar sai por R$ 1,30, enquanto o comprado tem custo de R$ 11,90

Presidente da Câmara Municipal, Letícia Sader, vereador Cabeça e funcionário Ricardo da Santa Casa de Penápolis em visita à usina de oxigênio em Tupã

Presidente da Câmara Municipal, Letícia Sader, vereador Cabeça e funcionário Ricardo da Santa Casa de Penápolis em visita à usina de oxigênio em Tupã. Foto: Imagem/Câmara

JOVEM PAN PENÁPOLIS

Produção própria de oxigênio hospitalar com economia de aproximadamente 900% no setor. O benefício foi pesquisado pela Câmara Municipal de Penápolis através da sua presidente, Letícia Sader e José Antonio Ferres Chacon, o “Cabeça”(MDB), para encaminhamento de proposta de estudos de implantação pela Santa Casa de Penápolis.

O sistema foi conhecido na Santa Casa de Tupã, onde o mesmo teve início em 2002. Letícia e Cabeça foram acompanhados por um representante da Santa Casa de Penápolis, o funcionário Ricardo da Silva Silvestre. A comitiva, recepcionada pelo administrador da Santa Casa de Tupã, Laércio Garcia  e do técnico em manutenção, Valdomiro, recebeu informação de que o gasto médio da produção própria do m3 de oxigênio hospitalar sai por R$ 1,30, enquanto o comprado tinha  custo de R$ 11,90.

A usina de oxigênio visitada funciona 24 horas diariamente com atendimento a 57 leitos. A distribuição ocorre de forma direta por encanamento. De forma preventiva para caso de problemas no sistema, existe reserva do produto.

Outro hospital em Tupã  administrado pelo mesmo gestor da Santa Casa também conta com usina de oxigênio.  Letícia e Cabeça destacam que a experiência de cerca de duas décadas de Tupã na produção própria de oxigênio hospitalar causa otimismo para utilização do sistema.
Nos próximos dias eles encaminharão documento à Santa Casa de Penápolis com fotos, informações e contatos sobre o serviço pesquisado, acrescentando pedido de visita técnica pela empresa responsável pela implantação da usina de oxigênio hospitalar. O custo estimado de estrutura para unidade para  18 m 3  é de R$ 300 mil.

“A usina de oxigênio é uma alternativa que pode ser muito viável para a Santa Casa de Penápolis, igual constatamos em Tupã. Agradecemos a ótima recepção e interesse em colaboração que recebemos na visita à Santa Casa de Tupã”, consideram Letícia e Cabeça. (*) Por Imprensa/Câmara



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