Câmara questiona atendimento com especialidades na Saúde
Política
Iniciativa busca informações de como ocorrem a distribuição e alocação de vagas, como para médicos e psicólogos, e quem é o encarregado pelo serviço
Da Redação 27/11/2025
Vereador Júlio Caetano formalizou requerimento ao Executivo e ao CIMPE sobre os critérios para os agendamentos de atendimentos em especialidades da Saúde. Foto: Imagem/Câmara
A Câmara Municipal aprovou segunda-feira, dia 24, requerimento formalizado pelo vereador Júlio Caetano (PSD) com questionamentos sobre os critérios de atendimentos de especialidades através do Consórcio Intermunicipal da Microrregião de Penápolis (CIMPE).
A iniciativa busca informações de como ocorrem a distribuição e alocação de vagas, como para médicos e psicólogos, e quem é o encarregado pelo serviço.
“A clareza sobre os critérios de distribuição das demandas é essencial para o que o Legislativo e a população entendam como se dá o fluxo de regulação e se os pacientes estão sendo encaminhados por ordem de necessidade, urgência ou lista de espera. E também se todos os especialistas, cada um em sua área, recebem, de forma igualitária, a divisão dos atendimentos”, diz parte do requerimento encaminhado à Secretaria Municipal de Saúde e ao CIMPE.
“A saúde mental, por exemplo, é uma área de crescente demanda. As informações solicitadas sobre os critérios e o responsável pelo encaminhamento permitirão ao município fiscalizar o tempo de espera, otimizar o processo de agendamento e buscar, junto ao Consórcio, melhorias que acelerem o acesso aos especialistas”.
SANTA CASA
O vereador Francisco José Mendes, o “Tiquinho” (MDB) requereu informações sobre os dissídios coletivos dos funcionários da Santa Casa de Penápolis. O emedebista questiona a data-base, períodos sem atendimento e o total de perdas salariais da categoria.
RONDA
A vereadora Professora Jandineia (PT) apresentou requerimento à 2ª Companhia da Polícia Militar solicitando, com urgência, a intensificação das rondas nas imediações das escolas situadas no entorno da Praça Dr. Carlos Sampaio Filho, especialmente nos horários de entrada e saída dos estudantes. A medida foi motivada por relatos de ameaças à integridade física e risco de molestamento nos banheiros públicos da praça. (*) Imprensa/Câmara
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