Câmara questiona sobre alternativas para abastecimento de água
Política
Documento relata preocupação com o fato do município ter apenas o Lajeado para atendimento
Imprensa/Câmara 11/02/2021A Câmara Municipal de Penápolis aprovou, segunda-feira (8), requerimento de autoria do vereador José Antonio Ferres Chacon, o Cabeça (MDB), na busca de informações do Daep sobre a existência ou não de projetos de viabilidade de novas alternativas de abastecimento de água na cidade.
O documento relata preocupação com o fato do município ter apenas o ribeirão Lajeado para atendimento no setor. “Em caso de emergência, especialmente em situação de contaminação do Ribeirão Lajeado ou mesmo de desabastecimento por conta de longa estiagem, qual seria a alternativa de fornecimento de água em Penápolis?”, questiona Cabeça.
O vereador Edson Bilche Girotto, o Batata (PSDB), repercutiu que abastecimento por pontos distantes da estação de tratamento de água, como do rio Bonito, têm custos muito altos e que a possibilidade mais viável pode ser a perfuração de poço em terreno adquirido pelo Daep ao lado de sua sede.
PDV
O vereador Cabeça apresentou defesa pela reabertura do Programa de Demissão Voluntária (PDV) através da administração municipal. Segundo ele, existem vários servidores municipais aposentados interessados em fazer a adesão ao acordo.
SAÚDE
Cabeça ainda fez pedido pela viabilização de aquisição de ambulância UTI para o setor público em Penápolis. O vereador requereu informações sobre quanto a Prefeitura gasta com a contratação de transporte terceirizado em veículos UTI.
VACINA
Os vereadores Ivan Sammarco (DEM) e Batata formalizaram pedido ao governo de São Paulo para priorizar no plano de imunização contra a Covid-19 portadores de necessidades especiais, coletores de lixo doméstico e infectante, cuidadores de idosos e trabalhadores com autoclave.
ALPHAVILLE
O vereador Altair Reis (Cidadania) indicou ao Executivo estudos para a abertura de uma via de ligação entre a Vila Aparecida e o Jardim Alphaville, nas imediações da rua José Pinto de Almeida. “No local, existe uma passagem irregular sobre a linha férrea, com utilização até por veículos, o que causa riscos maiores de acidentes”, considera Altair Reis.
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