Carreta de Mamografia atendeu quase 4 mil mulheres em Penápolis

Saúde

Foram dois períodos: de novembro de 24 a janeiro deste ano, e retornou no dia 5 de março, concluindo o atendimento no dia 16 de maio

Da Redação 20/05/2025

A unidade móvel de mamografia do Hospital de Amor de Barretos concluiu o atendimento em Penápolis na última sexta-feira (16). Durante a passagem pela cidade, a carreta realizou 3.907 exames. Para marcar a conclusão dos exames, a Secretaria de Saúde organizou um café da tarde para os colaboradores que atuaram para a realização dos exames.

Estavam presentes o prefeito Caique Rossi, o secretário de Saúde, Luiz Washington Bozzo Nascimento Filho, o presidente da Câmara Municipal, o vereador Carlos Alberto Feltrin e o vereador Mário Abe. Na ocasião, o prefeito agradeceu a todos os servidores que se empenharam para o atendimento da carreta do Hospital de Amor.

“É uma grande satisfação receber em nossa cidade, essa unidade móvel de mamografia do Hospital de Amor de Barretos que oferece de forma gratuita o exame que detecta precocemente do câncer de mama. São equipamentos de alta tecnologia, fundamentais para proteger a saúde das mulheres”, afirmou Caique.

A carreta esteve em Penápolis em dois períodos: de novembro de 24 a janeiro deste ano, e retornou no dia 5 de março, concluindo o atendimento no dia 16 de maio. Durante esses dois períodos foram realizados 3.907 exames. Mesmo com a importância e a gratuidade, 247 mulheres não compareceram ao exame agendado.

O exame de mamografia na carreta do Hospital de Amor é totalmente gratuito e indicado para mulheres com idade entre 40 e 69 anos. Ele serve para ajudar a detectar precocemente do câncer de mama e aumentar as chances de cura, encaminhando as mulheres para o tratamento necessário.

A carreta é equipada com dois mamógrafos digitais de última geração, e por ser um equipamento de alta tecnologia, pode detectar o câncer ainda numa fase bem inicial, o que facilita o tratamento. Além disso, a equipe da carreta é composta apenas por mulheres, para evitar constrangimento das pacientes. (*) Com informações Secom – PMP