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Colisões contra postes aumentam 50% no 1º trimestre deste ano em Penápolis

Cidade

De acordo com a concessionária, a quantidade passou de 4 para 6 ocorrências este ano

Na maioria dos casos, após a colisão, é necessária a substituição do poste e a reconstrução da rede

Na maioria dos casos, após a colisão, é necessária a substituição do poste e a reconstrução da rede. Foto: Arquivo/JI

COLÉGIO FUTURO - Horizontal meio da noticia

Dados divulgados pela CPFL Paulista mostra que os casos de colisões contra postes aumentaram 50% no primeiro trimestre de 2023, em comparação com o mesmo período do ano anterior. De acordo com a concessionária, a quantidade passou de quatro para seis ocorrências. No levantamento, o município está na terceira colocação dentre os que tiveram mais casos.

Em toda a região, foram computadas 32 colisões. O número é 28% maior que o registrado no primeiro trimestre do ano passado, quando houve 25. O aumento foi puxado por Birigui com 166% mais ocorrências, saltando de seis para 16. Araçatuba reduziu de dez para nove.

“É importante continuarmos incentivando a discussão sobre a importância da direção segura no trânsito, uma vez que os índices seguem elevados. Somente nesses três primeiros meses do ano, tivemos um aumento preocupante desses acidentes”, destacou o gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da CPFL Energia, Marcos Victor.


PREJUÍZOS

Reportagem publicada pelo INTERIOR em 18 de abril mostrou que a cada 22 dias um poste foi atingido por veículos em Penápolis em 2022. No ano passado, foram registradas 16 ocorrências do gênero. Se comparado com 2021, a queda foi de quase 61%, quando houve 41.

Na maioria dos casos, após a colisão, é necessária a substituição do poste e a reconstrução da rede de distribuição de energia, o que pode levar tempo até ser concluída. Portanto, além dos danos a si, o responsável pela batida prejudica os moradores da região na qual ocorreu o acidente.

Aliás, dependendo da gravidade do ocorrido, as equipes de campo precisam aguardar a realização dos trabalhos da perícia policial para iniciar a manutenção. Nas situações em que a distribuidora identifica o culpado legal, este é obrigado a assumir os custos de reposição do poste, atualmente avaliado entre R$ 4 mil e R$ 7 mil.

A diferença leva em consideração os equipamentos instalados tanto pela distribuidora como pelas empresas que ocupam a estrutura. Por exemplo, um poste com iluminação pública simples tem menor valor que aquele que sustenta um transformador de energia e equipamentos de telecomunicação.



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