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Comerciante é preso pelo GOE/Deic por furto de energia em Penápolis

Polícia

Durante buscas no imóvel, equipe ainda apreendeu duas armas

Investigadores encontraram uma pistola 380, um revólver de calibre 38, além de munições

Investigadores encontraram uma pistola 380, um revólver de calibre 38, além de munições. Foto: Polícia Civil/Divulgação

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Um comerciante de 39 anos foi preso em flagrante, na tarde de segunda-feira (24), em Penápolis, por furto de energia elétrica, mediante fraude, além de posse ilegal de arma de fogo. Nas buscas, foram encontradas munições. A ação ocorreu em um imóvel na Vila América.

Policiais civis do GOE/Deic (Grupo de Operações Especiais da Divisão Especializada de Investigações Criminais) de Araçatuba foram ao local cumprir mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça local, já que havia denúncias de furto de energia. A equipe estava acompanhada de técnicos da CPFL.

Os funcionários da concessionária, durante análise em um relógio e na instalação, encontraram um desvio de energia. O IC (Instituto de Criminalística) foi até a residência, constatando a irregularidade.


ARMAS

Durante o cumprimento do mandado, os policiais foram informados de que o comerciante teria armas. Questionado, ele disse que tinha um revólver de calibre 38, devidamente registrado, sendo-o encontrado dentro de um guarda-roupa com seis cartuchos íntegros. Foi apresentado o certificado, porém, o documento estava vencido desde fevereiro deste ano.

Ainda no cômodo, os investigadores acharam uma pistola 380 e um carregador com 16 munições e outro com 15. Sobre a arma, o investigado alegou que seria de um irmão dele. As buscas prosseguiram, sendo apreendidos mais cartuchos de calibre 38. O comerciante recebeu voz de prisão e foi levado ao plantão policial para prestar esclarecimentos.

Acompanhado por um advogado, ele permaneceu em silêncio. Como as penas ultrapassam quatro anos de prisão em caso de condenação, não coube fiança na fase policial. Após a conclusão do boletim de ocorrência, o comerciante foi encaminhado para a cadeia local, estando à disposição da Justiça.



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