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Comércio e indústria garantem geração de empregos em novembro em Penápolis

Economia

Demais setores tiveram resultado negativo mês retrasado no município

Em novembro, comércio penapolense teve 259 admissões e 153 exonerações

Em novembro, comércio penapolense teve 259 admissões e 153 exonerações. Foto: Ivan Ambrósio

JOVEM PAN PENÁPOLIS

Após fechar outubro com mais demissões do que contratações, o cenário na geração de empregos em Penápolis foi bem diferente em novembro, conforme dados divulgados recentemente pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Previdência.

Segundo o órgão, o município fechou “no azul” com a geração de 29 novas oportunidades de trabalho, resultado de 690 contratações e 661 demissões. Mais uma vez, o setor que liderou os registros em carteira foi o comércio, com 106 novas contratações – 259 admissões e 153 exonerações.

A indústria também fechou o balanço positivamente. Ao todo, foram 148 contratações e 138 demissões, obtendo o resultado de 10 novas vagas. A construção, por sua vez, teve o resultado negativo (-6). No período, foram 11 contratações e 17 dispensados.

O de serviços também ficou no “vermelho”, com -31 (246 novos registros e 277 baixas), assim como a agropecuária (-50), que teve 76 cortes e 26 contratações. No acumulado de 2022, foram geradas 1.343 vagas, diante de 7.356 contratações e 6.013 baixas.


REGIÃO

Na região, Araçatuba é a cidade que mais teve contratações em novembro, tendo um saldo positivo de 389 empregos formais criados – 1.992 novos registros e 1.603 demissões. Em Birigui, os números foram negativos.

A cidade perdeu 288 postos de trabalho, oriundos de 928 contratados e 1.216 desligamentos. Andradina também teve queda. Foram 192 vagas a menos na cidade, resultado do saldo de 552 contratações e 744 desligamentos.


NACIONAL

O Brasil criou 135.495 postos de trabalho formal em novembro. O resultado positivo decorre do total de 1,748 milhão de admissões, ante 1,612 milhão de demissões. No ano, o saldo até novembro é de 2,466 milhões de novas oportunidades criadas.

O estoque total de carteiras assinadas no país chegou a 43,144 milhões. O grupamento de atividade econômica que mais gerou vagas foi o comércio: 105.969. Nos serviços, foram 92.213. Houve queda, contudo, na indústria, que perdeu 25.707 vagas, devido a uma pressão negativa do setor sucroalcooleiro, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego.

Houve recuo também na construção, com menos 18.769 postos e na agropecuária, que teve redução de 18.211 trabalhadores formais. O resultado ficou positivo também em quatro das cinco regiões do país. O Sudeste abriu o maior número de vagas, com saldo positivo de 84.164, seguido por Nordeste (29.213), Sul (20.750) e Norte (3.055). Houve queda de 773 postos de trabalho no Centro-Oeste. (*) Com informações da Agência Brasil



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