Comunidade São Sebastião comemora o dia do Padroeiro
Religião
Missa Solene presencial terá controle de público e será às 19h30, com transmissão nas redes sociais
Gilson Ramos 20/01/2021A comunidade católica de São Sebastião, localizada no bairro Florença, em Penápolis, comemora hoje (20) o Dia do Padroeiro. A data, devido às restrições e cuidados contra o novo coronavírus (Covid-19), será comemorada de forma controlada, apenas com a celebração da Missa do Padroeiro, às 19h30, presidida por Frei Edmar, da Paróquia do Santuário São Francisco de Assis.
Para assegurar o cumprimento das medidas sanitárias, e evitando aglomerações, os devotos poderão celebrar em comunhão com a Igreja, por meio da transmissão ao vivo pela página da Pascom Penápolis no Facebook. Essa é a página social da Paróquia do Santuário nas redes sociais.
Após a missa, será vendido cachorro quente em sistema delivery. A comunidade foi fundada em 19 de setembro de 2001, ano em que era Pároco Frei Mauro Strabelli. A capela foi construída em total envolvimento dos fiéis. O projeto contou com a participação voluntária de várias pessoas: diretoria, líderes comunitários e povo em geral com doações e promoções da comunidade.
A inauguração da igreja se deu em 20 de janeiro de 2009, portanto, comemorando agora em 2020 os 11 anos. O pároco da época era frei Cícero Araújo da Silva, sendo Bispo Diocesano Dom Irineu Danelon. Os doadores do terreno foram Antônio e Sonia Maldonado. O santo era um soldado romano que foi martirizado por professar e não renegar a fé em Cristo Jesus. Sua história é conhecida somente pelas atas romanas de sua condenação e martírio.
HISTÓRIA
São Sebastião nasceu em Narbona por volta do ano 250. Foi um grande general do exercício romano comandado por Diocleciano. Devido ao seu cargo de chefia, passou a converter os soldados ao cristianismo, pois não concordava com as ideias do imperador. Diocicleciano, ao saber da noticia, acusou o santo de traição e condenou-o à morte.
Ele foi amarrado numa árvore e flechado, mas mesmo assim sobreviveu. Depois de se curar, São Sebastião (que poderia simplesmente ter fugido), voltou a Roma e enfrentou o imperador. Acusou-o de cometer abusos contra os cristãos, com esperança que este mudasse o seu comportamento. Ao invés disso, Diocicleciano não teve piedade: prendeu o santo e ordenou que o torturassem até à morte.
Esse foi o fim “físico” de um grande soldado e entusiasta do cristianismo, porém, alguns anos depois, uma terrível peste espalhou-se pela Itália e a população, desesperada, pediu a intercessão do Santo. Após o ocorrido, a epidemia milagrosamente desapareceu e, desde então, São Sebastião passou a ser invocado contra epidemias, guerras, problemas de saúde e outros males.
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