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Consórcio recebe selo federal Aliança pelas Águas por preservação ambiental

Cidade

Consórcio Intermunicipal do Ribeirão Lajeado abrange as cidades de Alto Alegre, Barbosa e Penápolis

Prefeito Caique Rossi entre os ministros Rogério Marinho (dir) e Joaquim Leite em cerimônia em Brasília (DF)

Prefeito Caique Rossi entre os ministros Rogério Marinho (dir) e Joaquim Leite em cerimônia em Brasília (DF). Foto: Divulgação

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O CIRL (Consórcio Intermunicipal do Ribeirão Lajeado), que abrange as cidades de Alto Alegre, Barbosa e Penápolis (SP), recebeu, nesta segunda-feira (7), o selo Aliança pelas Águas Brasileira, concedido pelo Ministério do Desenvolvimento Regional.

O consórcio tem como objetivo recompor e preservar a bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado, único manancial de abastecimento urbano de Penápolis. A entidade foi criada em 1991.

O selo foi recebido pelo presidente do consórcio e prefeito de Penápolis, Caíque Rossi (PSD),  em Brasília (DF), em cerimônia com os ministros Rogério Marinho e Joaquim Leite, entre outras autoridades. Também receberam o selo outros 13 participantes, entre instituições, com ou sem fins lucrativos, e empresas, como Coca Cola Brasil, Norte Energia S.A, Vale e Ambev.

O prêmio é recente, foi criado em 2021 pela Portaria MDR nº 499, de 22 de março, e prestigia ações que patrocinam, executam ou apoiam projetos de revitalização de bacias hidrográficas pelo Brasil. A certificação representa um reconhecimento oficial de que um projeto de revitalização de bacia hidrográfica contribui para a segurança hídrica e desenvolvimento sustentável do País.


CONSÓRCIO

De acordo com informações divulgadas pelo consórcio, estudos realizados nas propriedades rurais que margeiam o Ribeirão Lajeado, apontaram que o desmatamento generalizado, a devastação da mata ciliar e o uso inadequado do solo provocam a erosão contínua das terras em toda a bacia hidrográfica.

A deposição dos sedimentos transportados pelas águas, em consequência das erosões, vinha contribuindo para o desaparecimento das áreas de baixadas e nascentes. As principais consequências dos processos de erosão e assoreamento na bacia do Lajeado eram a redução da quantidade e da qualidade de suas águas. O consórcio foi criado para ajudar a combater a erosão e o assoreamento da bacia hidrográfica, por meio do manejo de solo, plantio de espécies nativas e manutenção dessas áreas pela equipe de campo.

Em 2019, o consórcio conquistou recursos de mais de R$1,17 milhão de órgãos governamentais para investimentos na preservação. Na época, foi divulgado que o recurso seria aplicado em três projetos que incluem preservação da mata ciliar, melhoria de estradas rurais e monitoramento pluviométrico e fluviométrico. (*) Com informações do Hojemais Araçatuba



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