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Daep intensifica limpeza de estradas rurais e pontos viciados

Cidade

Trabalho incluiu a retirada de vários resíduos, como móveis, colchão, madeira e outros objetos inservíveis

Com frequência, população despeja lixo às margens da Francisco Sala; trabalho de recolhimento é constante

Com frequência, população despeja lixo às margens da Francisco Sala; trabalho de recolhimento é constante. Foto: Divulgação

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As equipes do projeto ‘Zeladoria Urbana’ do Daep (Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Penápolis), que efetuam a limpeza de vias públicas e estradas rurais vem intensificando a atuação em diversos pontos da cidade, entre eles a entrada da Vicinal Francisco Sala, no trecho que dá acesso a ranchos.

O trabalho incluiu a retirada de vários resíduos, como móveis, colchão, madeira e outros objetos inservíveis. A faxina geral efetuada deixou o local totalmente limpo, melhorando significativamente o aspecto das margens da estrada.

Quem passa pela estrada de acesso percebe a diferença. “No entanto, se as pessoas não colaborarem, a limpeza não durará muito tempo”, declarou o presidente Edson Bilche Girotto, o Batata. De acordo com ele, há anos o local é considerado ponto viciado, onde as pessoas que transitam na rodovia a caminho de ranchos despejam seus resíduos no local, gerando reclamações da população e proprietários rurais.

“Há necessidade de a população ajudar a manter limpas as margens da estrada. É preciso consciência. Não se podem jogar os resíduos em locais inadequados”, ressaltou. Em outros locais da área urbana, também considerados pontos viciados estão sendo feita a capinação, retirada do mato e terra e recolhimento dos resíduos. O chefe de resíduos sólidos, Mauro Lucio Salmente, destacou que é como “enxugar gelo”.

“Ainda não há conscientização das pessoas. Muitas vezes, há locais que acabam de serem limpos, e na mesma noite, munícipes despejam resíduos no local novamente”, lamentou. “O acúmulo de resíduos ocasiona problemas ambientais sérios e, com o aumento da intensidade das chuvas neste período, os materiais são arrastados para os rios agravando ainda mais a situação”, frisou. (*) Com informações da Secom – PMP



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