Dois são detidos por embriaguez ao volante nas rodovias
Polícia
Um deles não tinha CNH (Carteira Nacional de Habilitação) para conduzir veículos
Ivan Ambrósio 12/01/2021Duas pessoas foram detidas por embriaguez ao volante durante o final de semana, em Penápolis. Em ambos os casos, os condutores autorizaram a retirada de sangue para exame. Um deles não tinha CNH (Carteira Nacional de Habilitação) para conduzir veículos.
A primeira ocorrência foi na manhã de sábado (9) e envolveu um servidor municipal de 46 anos. Ele, que foi surpreendido durante fiscalização da Polícia Militar Rodoviária na rodovia Sargento Arnaldo Covolan, confessou que tinha bebido caipirinha. A equipe patrulhava pelo quilômetro 5, mais 100 metros da pista, quando avistou o investigado conduzindo uma motocicleta Titan Fan com a viseira do capacete aberta e, com isso, decidiram abordá-lo.
Ao se aproximarem, constataram que o servidor apresentava sinais de embriaguez. Questionado se tinha ingerido alguma bebida alcoólica, ele confessou que bebeu caipirinha. Submetido ao bafômetro, o resultado apontou a presença de 0,53 miligrama de álcool por litro de ar alveolar, acima do permitido por lei, que é 0,33.
A documentação do veículo estava em ordem e foi entregue a uma pessoa devidamente habilitada. Levado ao plantão policial, o investigado autorizou a retirada de sangue para exame de dosagem alcoólica. Após o procedimento ser feito no pronto-socorro, ele foi ouvido e liberado.
RONDON
O segundo caso foi registrado na noite de domingo (10), na rodovia Marechal Rondon (SP-300). Policiais faziam patrulhamento pelo quilômetro 481 da pista, quando viram que um pedreiro de 47 anos conduzia um Fiat Uno em baixa velocidade e com os faróis traseiros desligados. Ao abordá-lo, a equipe notou que apresentava sinais de embriaguez.
Convidado a fazer o bafômetro, o resultado apontou a presença de 0,53 miligrama de álcool por litro de ar alveolar. Além disso, os policiais constataram que o investigado não era habilitado e o licenciamento do automóvel vencido desde 2017. Diante dos fatos, ele foi levado ao plantão policial, onde autorizou a retirada de sangue para exame. O carro foi entregue a uma pessoa habilitada e o pedreiro, após o procedimento, foi ouvido e liberado.
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