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Dólar cai pela terceira sessão seguida e continua abaixo de R$ 5

Economia

O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (23) vendido a R$ 4,963, com recuo de apenas 0,07%

Com o recuo de ontem, o dólar continua no menor valor desde 10 de junho do ano passado

Com o recuo de ontem, o dólar continua no menor valor desde 10 de junho do ano passado. Foto: REUTERS/Mike Segar/Direitos reservados

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Em um dia de volatilidade no mercado financeiro, o dólar chegou a cair para R$ 4,93, mas inverteu o movimento durante a tarde e fechou com pequena queda e praticamente estável. A bolsa de valores chegou a encostar em 130 mil pontos, mas não segurou a alta e fechou em baixa pelo segundo dia consecutivo.

O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (23) vendido a R$ 4,963, com recuo de apenas 0,07%. A cotação abriu com forte queda e chegou a R$ 4,93 na mínima do dia, por volta das 13h30, mas notícias vindas dos Estados Unidos pressionaram a moeda durante a tarde. Em diversos momentos durante a sessão, a divisa atingiu R$ 4,97.

Essa foi a terceira sessão seguida de queda da moeda norte-americana. Com o recuo de ontem, o dólar continua no menor valor desde 10 de junho do ano passado. Naquele dia, a divisa encerrou vendida a R$ 4,936.

O dia também foi marcado por oscilações na bolsa de valores. O índice Ibovespa, da B3, fechou a quarta-feira aos 128.428 pontos, com recuo de 0,26%. Pela manhã, o indicador chegou a subir 0,9%, mas reverteu o movimento e passou a operar em baixa por volta das 14h.

O mercado financeiro global teve um dia de volatilidade após declarações de presidentes regionais do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) de que os juros nos Estados Unidos podem subir antes do fim de 2022. Terça-feira (22), o presidente do Fed, Jerome Powell, tinha dito em audiência no Congresso do país que a inflação nos Estados Unidos é temporária e que o órgão não pretendia retirar tão cedo as medidas de estímulo concedidas para impulsionar a maior economia do planeta durante a pandemia de covid-19. (*) Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil – Brasília/Com informações da Reuters.



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