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Dólar fecha perto da estabilidade, mas cai 4,54% na semana

Economia

Depois de dois dias de alta, bolsa de valores registra queda

No ano, a divisa acumula alta de 38,9%

No ano, a divisa acumula alta de 38,9%. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

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Depois de passar boa parte do dia em queda, o dólar reverteu o movimento e fechou próximo da estabilidade. O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (22) vendido a R$ 5,574, com leve recuo de R$ 0,009 (-0,15%).

A divisa iniciou a sessão em baixa. Na mínima do dia, por volta das 14h, chegou a ser vendida a R$ 5,54, mas a queda desacelerou-se após a decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, de divulgar o vídeo da reunião ministerial de 22 de abril.

Apesar da estabilidade do dia, o dólar caiu 4,54% na semana. No ano, a divisa acumula alta de 38,9%. O Banco Central (BC) interferiu pouco no mercado. A autoridade monetária rolou (renovou) cerca de US$ 620 milhões de contratos de swap cambial e comprou títulos da dívida pública externa de bancos brasileiros com o compromisso de devolver os papéis daqui a um mês.


BOLSA DE VALORES

O mercado de ações teve um dia de perdas. Depois de dois dias seguidos de alta, o Ibovespa, índice da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou esta sexta-feira aos 82.173 pontos, com queda de 1,03%. Na quinta-feira, o indicador tinha fechado acima de 83 mil pontos pela primeira vez desde o fim de abril. Na semana, porém, o Ibovespa subiu 5,95%.

Além da realização de lucros, quando os investidores vendem ações para embolsarem os ganhos dos dias anteriores, o Ibovespa foi afetado pelo mercado externo. O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, encerrou o dia praticamente estável, com queda de 0,04%.

Há várias semanas, mercados financeiros em todo o planeta atravessam um período de nervosismo por causa da recessão global provocada pelo agravamento da pandemia do novo coronavírus. Nos últimos dias, os investimentos têm oscilado entre possíveis ganhos com o relaxamento de restrições em vários países da Europa e em regiões dos Estados Unidos e contratempos no combate à doença.(*)Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil – Brasília



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