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FAESP intensifica debates sobre RenovaBio e preços na Consecana

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A Comissão Especial de Cana-de-açúcar e Energia Renovável da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (FAESP) intensificou, em reunião recente, os debates sobre o programa que visa traçar estratégias para reconhecer a importância dos biocombustíveis na matriz energética brasileira, através do programa RenovaBio.


O programa objetiva discutir ainda mitigar a emissão de gases de efeito estufa (GEE), e um modelo de preços alternativos ao Conselho dos Produtores de Cana de Açúcar, Açúcar e Etanol do Estado de São Paulo (CONSECANA).


O evento recebeu o chefe geral da Embrapa Meio Ambiente, Marcelo Morandi e a pesquisadora Nilza Patrícia Ramos – também da Embrapa.


O pesquisador do PECEGE/ESALQ/USP, Haroldo Torres da Silva, também convidado, detalhou as propostas.


“Apresentei alternativas para a redução da volatilidade do preço enfrentado pelo produtor na comercialização de cana-de-açúcar”, comentou.


Assim, os membros da Comissão Especial de Cana-de-açúcar e Energia Renovável, como os presidentes do Sindicado Rural de Ituverava, Gustavo Chavaglia, e o de Charqueada, Milton Luiz Sarto, e o diretor do Sindicato Rural de Penápolis, Nelson Perez Jr., tiveram uma conversa aberta sobre os rumos do RenovaBio.


A participação dos técnicos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no evento foi muito importante considerou, por exemplo, Milton Luiz Sarto.


“Fizemos grandes debates e passamos nossas demandas à presidência, que irá deliberar todas as ações que vamos tomar”, disse.


MODELO


Entre diálogos a respeito das perspectivas de mercado, preços da cana-de-açúcar e os custos de produção, a Comissão Especial está discutindo o estudo de um modelo de referência de preços alternativo ao oferecido pelo CONSECANA.


O diretor Nelson Perez Jr., ao comentar a defasagem, disse que os produtores estão atrás de uma nova precificação da cana-de-açúcar, para que seja mais justa. “Assuntos como esse, que foram debatidos aqui, ajudam a resolver boa parte dos problemas enfrentados pelo setor”, considerou.


Gustavo Chavaglia, resumindo as atividades do dia, disse que “nesse caso específico, estamos trazendo vários temas importantes para avaliação da Comissão Especial de Cana-de-açúcar e Energia Renovável.


Entre eles estão a remuneração via CONSECANA e a situação ambiental, frente queimadas, por exemplo”, relatou.


Para o coordenador da Comissão, Edison José Ustulin, o que se pretende com essas reuniões é defender os interesses dos produtores de cana-de-açúcar.


“Para que a gente possa permanecer em atividade, continuando a investir e a avançar”, considerou.

(*) Com informações do SIRP



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