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Família de menina com leucemia busca doadores compatíveis para medula óssea

Brasil

Exames específicos, a partir de amostras de sangue de doadores e receptor, confirmaram que pais não são compatíveis

Geovanna Steffane, que sofre de leucemia, precisa de doador compatível para transplante de medula óssea

Geovanna Steffane, que sofre de leucemia, precisa de doador compatível para transplante de medula óssea. Foto: Divulgação

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Os pais de Geovanna Steffane Ribeiro Guillem, menina de 8 anos, que sofre de leucemia, e moradora do bairro rural da Barra Bonita, estão em campanha para encontrar possíveis doadores para o transplante de medula óssea, pois exames mostraram que eles não são compatíveis para essa doação.

Essa informa foi passada ao INTERIOR por Renato Alves, um dos membros da equipe que acompanha os eventos realizados nos bairros rurais da Barra Bonita e Araponga, comunidades que abraçaram a campanha do bingo e promoveram o leilão de gado.

Segundo Renato, que também auxilia a família através de um grupo de oração formado por membros da comunidade, a procura por doadores continua. Para que se realize um transplante de medula é necessário que haja uma total compatibilidade entre doador e receptor, mas infelizmente Reinaldo Guillem e Paula Ribeiro, pais da garota, não foram compatíveis.

A análise de compatibilidade é realizada por meio de testes laboratoriais específicos, a partir de amostras de sangue do doador e receptor, chamados de exames de histocompatibilidade.

Ciente de que não podem ser doadores, os pais reiteram a necessidade do apoio da comunidade para conseguir o transplante “Agora, dentro do processo de tratamento, Geovanna precisa que o doador de medula óssea seja compatível, para sobreviver”, lembrou Reinaldo, bastante otimista em receber uma notícia boa nesse sentido.

Os pais de Geovanna, atualmente residindo no bairro Barra Bonita descobriu a doença há pelo menos dois meses, período em que ela passou por internações, sempre com dificuldades. Também ficou internada em um hospital de Araçatuba por 33 dias, sendo 8 deles na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Agora, em casa, e com algumas idas ao hospital, a menina está recebendo cuidados da família, que em contato com a reportagem agradeceu mais uma vez o apoio recebido da comunidade.



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