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Famílias de brasileiros achados mortos nos EUA fazem campanhas para translado dos corpos

Polícia

Aline de Lima Ferreira Castro e Luiz Castro Júnior eram moradores de Votuporanga

Aline de Lima Ferreira Castro e Luiz Castro Júnior viviam nos EUA

Aline de Lima Ferreira Castro e Luiz Castro Júnior viviam nos EUA. Foto: Reprodução/Facebook

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As famílias dos brasileiros encontrados mortos nos Estados Unidos fazem campanhas na internet para ajudar a custear o translado dos corpos. Aline de Lima Ferreira Castro, de 38 anos, e Luiz Castro Júnior, de 44 anos, eram moradores de Votuporanga (SP), mas viviam há oito anos com os filhos no estado de Massachusetts.

De acordo com a imprensa local, a suspeita é de que Luiz tenha esfaqueado a esposa e cometido suicídio em seguida.

Segundo uma publicação feita pelo Departamento de Polícia de Barnstable, equipes receberam uma chamada de um possível caso de assalto, por volta de 3h de sexta-feira (2), e foram até a residência.

"Após a investigação, foi determinado que um homicídio e um suicídio haviam ocorrido na casa, e a Unidade de Detetives da Polícia Estadual de Massachusetts foi chamada ao local. O crime foi isolado na residência em Murray Way, e não há perigo para o público enquanto a investigação continua", diz a postagem.

Segundo a imprensa americana, os dois filhos do casal, de 7 e 11 anos, estavam presentes na casa e seguem sob cuidados da Secretaria Estadual da Criança e da Família.

Um parente das vítimas disse ao g1 que Luiz e Aline trabalharam como técnicos de enfermagem da Santa Casa de Votuporanga e se mudaram para os Estados Unidos havia cerca de oito anos.

Em nota, o Itamaraty informou o que Consulado-Geral (Embaixador Benedicto Fonseca) já havia entrado em contato com familiares e outros envolvidos, no Brasil e nos Estados Unidos, bem como com advogado e psicólogo, e se assegurado do bem-estar dos menores, que não se encontram em orfanato (o local exato da localização das crianças não foi informado).

"O Itamaraty continua acompanhando o caso e prestando a assistência consular necessária, em conformidade com os tratados internacionais vigentes e com a legislação local", informou. (*) Por g1 Rio Preto e Araçatuba



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