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Faxineira de 43 anos é encontrada morta em canavial próximo de Braúna

Polícia

Corpo estava com perfurações no braço esquerdo e na face, próximo ao pescoço

Corpo de Vanda (destaque) foi localizado em um dos carreadores do canavial na tarde de sábado (25)

Corpo de Vanda (destaque) foi localizado em um dos carreadores do canavial na tarde de sábado (25). Foto: Divulgação

JOVEM PAN PENÁPOLIS

A faxineira Vanda Braz Alves, de 43 anos, que residia no distrito de São Martinho d’Oeste, pertencente à Alto Alegre (a 22 km de Penápolis), foi encontrada morta em um canavial no bairro rural Guaporanga, próximo de Braúna, no início da tarde de sábado (25).

O suspeito do crime é um homem com quem a vítima mantinha um relacionamento amoroso. Até o momento, ele não foi localizado. Um motorista de 48 anos, irmão da faxineira, contou à polícia que familiares a procuravam desde a madrugada.

Ele relatou que, na noite de sexta (24), viu Vanda por volta das 23h, tendo ela dito que iria até a casa do suspeito, com quem se encontrava e, às vezes, dormia no imóvel. Passou-se algum tempo, ligou para a irmã, que não atendeu. Pouco depois da meia-noite, viu o homem sozinho seguindo de moto até o distrito de Jatobá, também pertencente à Alto Alegre.


CANAVIAL

O corpo da faxineira foi encontrado pelo proprietário do canavial. Ele contou que, durante visita a propriedade, avistou um capacete em um dos carreadores, caminhando pelo trecho e encontrando o cadáver adiante.

A PM preservou a área até a chegada do IC (Instituto de Criminalística), que constatou perfuração no braço esquerdo e nos dois lados da face da vítima, próximo ao pescoço. Os trabalhos foram acompanhados pela Polícia Civil. Uma equipe foi até a casa do suspeito, que fica em São Martinho d’Oeste, mas não havia ninguém.

Os investigadores conseguiram contato com o patrão do homem. Ele contou que, na manhã de sábado, recebeu uma mensagem pelo Whatsapp dele pedindo dinheiro referente ao dia trabalhado, mas não enviou a quantia pleiteada.


IML

O corpo de Vanda foi levado ao IML (Instituto Médico Legal) de Araçatuba, onde passou por exame necroscópico e, depois, liberado aos familiares para velório e sepultamento. Buscas foram realizadas, mas, até o momento, o suspeito não foi encontrado e preso. O capacete encontrado no canavial foi apreendido para averiguação. O caso segue em apuração.



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