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Funepe promove exposição de mandalas de artistas penapolenses

Cidade

Peças são dos artistas Ana Franco e José de Oliveira, artesãos de muita expressividade no meio artístico local e regional

As obras, aberta ao público, ficarão expostas no campus 1, no prédio da biblioteca “Prof. José Fulaneti de Nadai” até o dia 13

As obras, aberta ao público, ficarão expostas no campus 1, no prédio da biblioteca “Prof. José Fulaneti de Nadai” até o dia 13. Foto: Divulgação

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Neste mês de setembro, a biblioteca da Funepe (Fundação Educacional de Penápolis) promove a exposição ‘Mandalas’, apresentadas pelos artistas Ana Franco e José de Oliveira, artesãos de muita expressividade no meio artístico local e regional. Ambos formados pela instituição, seguiram dedicados às artes plásticas e as diversas formas de expressão cultural.

As obras, aberta ao público, ficarão expostas no campus 1, no prédio da biblioteca “Prof. José Fulaneti de Nadai” até o dia 13, das 14h às 22h de segunda à quinta, na sexta das 13h às 22h e no sábado das 13h às 17h. No campus 2, a exposição acontecerá na sala de estudos, do dia 17 a 27, das 8h às 18h e das 19h às 22h de segunda à sexta.


OBRAS

Mandala é uma palavra do idioma sânscrito, considerada uma língua morta com origem na Índia, e significa Círculo. Na prática, são desenhos de formas geométricas que se desenvolvem a partir de um mesmo centro.

Culturalmente, as mandalas servem como uma forma de concentração para a meditação, o que promove a concentração artística nas formas e a construção do desenho como parte de extrema relevância na obra.

As formas, sempre coloridas, podem ser criadas com diversos materiais, no caso da artista Ana Franco, seus trabalhos são em porcelana e cerâmica e José de Oliveira desenvolve-os em madeira.


ARTISTAS

Formada em Desenho e Artes em 1977 pela Funepe, Ana Maria lecionou comunicação no curso de Educação Artística da própria instituição. Além disso, desenvolveu sua carreira docente nas redes pública e privada.

Foi diretora do Museu Histórico, onde promoveu atividades culturais junto às escolas locais e regionais e hoje dedica-se exclusivamente às artes plásticas se expressando sobre várias plataformas.

Nascido no Rio de Janeiro, Oliveira muda-se para Penápolis ainda criança. Graduado pela Funepe, o artista inicia sua carreira artística, paralelamente à sua profissão, começando pela pintura sobre tela e mais tarde introduz a mandala em suporte de madeira como forma de expressão.

Os materiais empregados por ele são cuidadosamente manipulados para depois serem aplicados em seus trabalhos, que são areias de diversas partes do Brasil, pigmentos diversos e casca de ovos processados e tingidos com matéria-prima natural. Desde o entalhe das molduras até seu traço e técnico precisos o torna um artista autodidata e singular. (*) Com informações da A/I da Funepe



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