Gás de cozinha tem preço mantido, abastecimento e procura normalizados
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Unidade de 13 kg está na média de R$ 105 para retirada no depósito e R$ 115 para entrega domiciliar
Da Redação 16/03/2022O cenário da guerra da Russia contra a Ucrânia tem apresentado reflexos em todo o planeta. Além do aumento no preço dos alimentos e no combustível, o gás de cozinha também ficou mais caro para os consumidores em Penápolis.
A semana passada fechou com aumento no botijão de 13kg, que é o utilizado pelas donas de casa. A venda ficou na média de R$ 105,00 para retirada no depósito, e R$ 115 para entrega domiciliar. Os donos de depósitos relataram uma certa dificuldade para repor estoques, e o aumento na procura pelo produto.
Mas nesta semana o cenário está demonstrando normalidade. Os donos de depósitos tem conseguido repor os estoques de botijões, talvez não na sua totalidade, mas com quantidade suficiente para poder atender a clientela. A procura também já voltou à normalidade após alguns dias de correria verificado até este domingo (13), com rumores de aumento nos preços ou mesmo desabastecimento.
Os comerciantes do ramo acreditam que as novas remessas virão com preços reajustados. E será repassado para o consumidor, que sentirá no bolso os efeitos do reajuste nos preços dos combustíveis derivados do petróleo. Vai ficar mais caro para garantir o preparo das refeições no fogão.
Na última semana, o preço para venda por quilo do gás de cozinha passou de R$ 3,86 para R$ 4,48. O reajuste total do botijão para as distribuidoras ficou em R$ 8,06, passando para R$ 58,24. Para os consumidores, a média de aumento foi de R$ 20.
De acordo com a Petrobrás, a empresa mantém o monitoramento do mercado no atual momento, se referindo à guerra entre Rússia e Ucrânia, que elevou o preço do petróleo no mundo e causou os reajustes. Segundo a empresa, o gás de cozinha não era reajustado há mais de 150 dias.
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