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Governador João Doria descarta fechar comércio, mas deve restringir grandes eventos

Cidade

Afirmação foi feita em Monte Aprazível; novas medidas devem ser anunciadas amanhã (12)

Doria afirmou que, por enquanto, está descartado novas medidas de restrição ao comércio

Doria afirmou que, por enquanto, está descartado novas medidas de restrição ao comércio. Foto: Governo de SP/Divulgação

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Durante a entrega de obras em Monte Aprazível, na região de São José do Rio Preto nesta terça-feira (11), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou, em entrevista coletiva que, mesmo com o avanço da variante Ômicron, está descartado novas medidas de restrição ao comércio.

Ele disse, no entanto, que novas regras para eventos com grandes aglomerações serão divulgadas nesta quarta (12), após a reunião do comitê e que não há, neste momento, nenhuma indicação e necessidade de fechamento e restrição ao setor de serviços e comércio, assim como ao produtivo do agronegócio e da indústria.

“O que temos é cautela e uma recomendação expressa para que as pessoas continuem com máscaras todo o tempo, seja nas ruas, no ambiente de trabalho, nos deslocamentos, dentro do trem, táxi ou aplicativo. Usá-la é estar protegido para esta quarta onda da Ômicron”, disse.


RESTRIÇÕES

Doria afirmou, no entanto, que o Estado terá restrições para eventos com aglomerações, medidas que devem ser anunciadas em coletiva no Palácio dos Bandeirantes. “Quero tranquilizar o comércio e o setor de serviços. Não há nenhuma indicação de que, até o presente momento, que restrições poderiam ser implementadas, mas exigimos cuidados”, frisou.

O governador ainda falou sobre a nova variante da Covid-19, o novo coronavírus. “Médicos experientes nunca viram e tomaram conhecimento de uma cepa com capacidade de transmissão tão forte. Isso exige cuidado, atenção e acompanhamento diário e, repito mais uma vez, o uso de máscara”, ressaltou.

Doria também disse que o governo estadual pauta todas as suas ações pela ciência, pela saúde e pela obediência à orientação do comitê científico. “Foi assim durante esses dois anos e continuará. Aqui, se respeita a vida. Cada uma importa. Não fazemos populismo com a pandemia”, finalizou. (*) Com informações do Diário da Região



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