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Governo de SP mantém regras atuais da quarentena até 15 de julho

Cidade

Fase em vigor permite que estabelecimentos operem até às 21h

Anúncio foi feito pelo governador João Doria (PSDB), durante coletiva de imprensa

Anúncio foi feito pelo governador João Doria (PSDB), durante coletiva de imprensa. Foto: Governo de SP/Divulgação

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O governo estadual adiou, pela terceira vez, a liberação do funcionamento do comércio até às 22h, que estava programada para ocorrer no início de julho. Desta forma, todos os municípios continuam na Fase de Transição do Plano São Paulo, que autoriza lojas, shoppings, academias, salões de beleza e restaurantes a atender presencialmente até às 21h.

A medida segue até 15 de julho. Em coletiva de imprensa na tarde desta quarta-feira (23), o governador João Doria (PSDB) explicou que a decisão foi tomada conforme orientação do Centro de Contingência da Covid, em virtude do aumento no número de casos e mortes no Estado.

“Devido aos índices elevados, seguiremos a recomendação, prorrogando a fase atual até 15 de julho”, disse. Inicialmente, a gestão anunciou que a medida entraria em vigor dia 1° deste mês, no entanto, recuou e alterou a data para 14. No dia 9, a gestão decidiu não fazer alterações até o final de junho e, agora, ampliou a medida até a segunda semana de julho.


CAPACIDADE

A capacidade máxima de funcionamento do comércio, que também tinha a previsão de ser ampliada para 60%, seguirá em 40%. O governo vem mantendo a Fase de Transição desde o final de maio e sugerindo que ações restritivas sejam feitas pelas prefeituras, sendo que 127 cidades já determinaram regras mais rígidas do que a proposta do governo estadual.

Se as do Plano São Paulo, vigentes em janeiro deste ano, ainda fossem seguidas, todas as cidades com mais de 80% de ocupação de leitos deveriam estar na vermelha, na qual restaurantes e comércios não essenciais não podem funcionar.

No final de maio, alguns estabelecimentos foram autorizados a elevar a capacidade máxima de 30% para 40%. O Estado está, desde 18 de abril, nesta fase, que regula o funcionamento dos setores da economia. Ela, criada para representar uma etapa transitória da emergencial - a mais rigorosa da quarentena - não leva em consideração os indicadores da pandemia. (*) Com informações do G1 de SP



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