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Homem é preso com mais de um milhão de arquivos com conteúdo de pornografia infantil em Jales

Polícia

Suspeito usava identidade falsa e comercializava fotos pornográficas

Homem é preso por armazenar arquivos com imagens de pornografia infantil

Homem é preso por armazenar arquivos com imagens de pornografia infantil. Foto: Polícia Civil/Divulgação

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Um homem de 33 anos foi preso em flagrante, na manhã de terça-feira (18), no bairro Jardim Morumbi, em Jales, suspeito de armazenar arquivos com imagens de pornografia infantil. Segundo a Polícia Civil, o suspeito usava identidade falsa nas redes sociais.

Foram apreendidos mais de um milhão de arquivos com conteúdo pornográfico infantil em quatro computadores, pendrives, dispositivos de armazenamento e dezenas de CD’s. Com mandados de busca, policiais civis de São José do Rio Preto e Jales entraram na casa do suspeito em operação contra pedofilia e encontraram o homem, que confessou o armazenamento dos arquivos.

A Polícia Civil informou que meses atrás, agentes da inteligência de Rio Preto identificaram a atuação suspeita do homem e passaram a monitorá-lo. Investigações apontaram que o suspeito usava deep web para compartilhar o material. Conforme a investigação, ele se passava por adolescente, abordava crianças e jovens nas redes sociais, criava vínculos com essas vítimas e as convencia a enviar fotos pornográficas, que eram comercializadas no site.

Ainda segundo a polícia, o homem é suspeito de ter agido com cerca de duas mil crianças e adolescentes, o que teria chamado a atenção de órgãos de inteligência de todo o país. A Polícia Civil informou que a ação realizada é um desdobramento da Operação ‘Black Dolphin’, deflagrada pela Polícia Civil de Rio Preto no fim do ano passado, quando foram cumpridos 220 mandados de busca nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

Naquela ocasião, foram presos 56 suspeitos de envolvimento com pedofilia. Ainda de acordo com a polícia, um dos alvos presos na operação do ano passado apontou uma comunidade na deep web onde eram veiculados imagens e arquivos de pedofilia. (*) Com informações do G1 de São José do Rio Preto e Araçatuba



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