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Incêndio no Museu Nacional não foi criminoso, aponta Polícia Federal

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Fogo teve início em um aparelho de ar condicionado

A PF descartou a hipótese de que o incêndio tenha sido criminoso, ou seja, provocado de forma proposital. O inquérito também concluiu que não houve omissão dos gestores

A PF descartou a hipótese de que o incêndio tenha sido criminoso, ou seja, provocado de forma proposital. O inquérito também concluiu que não houve omissão dos gestores. Foto: Vitor Abdala/Agência Brasil

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A Polícia Federal (PF) encerrou, hoje (6), a investigação para apurar as causas do incêndio no Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no dia 2 de setembro de 2018. O inquérito concluiu que o incêndio se iniciou em um aparelho de ar condicionado no Auditório Roquette Pinto, no primeiro andar, bem próximo à entrada principal do museu.

A PF descartou a hipótese de que o incêndio tenha sido criminoso, ou seja, provocado de forma proposital. O inquérito também concluiu que não houve omissão dos gestores.

A investigação revelou que o Corpo de Bombeiros iniciou uma fiscalização no prédio do museu, mas a vistoria não foi concluída. O oficial responsável pela irregularidade já foi punido administrativamente pela corporação, de acordo com a PF.

Antes do incêndio, houve ainda uma tentativa da UFRJ e da diretoria do Museu Nacional de revitalizar o prédio. Eles chegaram a iniciar tratativas com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para adequar o antigo edifício, que já foi residência do imperador Dom Pedro II, para adequação ao Código de Segurança contra Incêndio e Pânico.

O contrato foi assinado em junho de 2018, mas o valor não chegou a ser desembolsado antes do incêndio, que ocorreria três meses depois. Por isso, o inquérito concluiu que os gestores da instituição não foram omissos. (*) Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro



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