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Investigador Joaquim da Delegacia recebe Medalha Tiradentes

Política

Homenageado tem 33 anos de dedicação à segurança pública

Joaquim foi contemplado num reconhecimento ao seu expressivo trabalho

Joaquim foi contemplado num reconhecimento ao seu expressivo trabalho. Foto: Imprensa/Câmara

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Num reconhecimento ao seu expressivo trabalho de mais de 30 anos em prol da segurança pública, o investigador da polícia civil e ex-vereador Joaquim Soares da Silva, o Joaquim da Delegacia, recebeu quinta-feira (20) a Medalha Tiradentes, em solenidade promovida pela Câmara de Penápolis.

A entrega ocorreu por meio do vereador Paulinho do Esporte, do diretor Deinter-10 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior) de Araçatuba, Mauro Gabriel, do presidente do Conseg, Antonio Carlos Menchon Felcar e do delegado do 1º Distrito Policial, Thales Eduardo Anhensini.

A solenidade, presidida pela 1ª secretária da mesa diretora, Professora Jandinéia (PT), entre outras participações, contou com o prefeito Caíque Rossi, subtenente Rutilho, chefe de instrução do TG 02 027 e o comandante da 2ª Companhia de Polícia Militar, capitão Fernando da Cunha Bachiega. A cantora Roberta Figueiredo fez apresentação musical.


VIDA

Filho de Pedro Soares da Silva e de Nazaré Constantino Vieira Soares, Joaquim Soares da Silva nasceu em 12 de março de 1963 na zona rural de Luiziânia.

Com descendência de nordestinos (Alagoas), é o terceiro numa família de oito irmãos: Maria, José, Joaquim, Josefa, Josefina, Aparecida, Francisco e Isabel. Entre seus três e quatro anos, seguiu em mudança para sítio da família Moreira em Penápolis.

Realizou os primeiros trabalhos na colheita de algodão, quando tinha por volta de 11 anos e já morava na zona urbana. Com 12, ingressou na Polícia Mirim, tendo como chefe o senhor José de Oliveira.

Entre 15 e 16, despertou grande interesse pelo carnaval, a partir de momentos em que passava férias na casa de familiares na Usina Campestre. Em 1982, serviu ao Tiro de Guerra e, em 1985, formou-se pelo curso de Ciências da Funepe.

Depois, também se formou em Matemática, em curso de técnico em enfermagem e foi professor substituto, Em 18 de janeiro de 1988, após oito anos de namoro, casou-se com Neli Tomaz.

Em 1990, quando trabalhava no Banco Itaú durante o dia e como agente de saúde no pronto-socorro municipal, decide tornar-se policial civil e presta concursos para as funções de escrivão e investigador.

Em 1991, Joaquim iniciou estágio probatório de dois anos, tendo como primeira unidade o então 2º Distrito Policial em Penápolis, sob a chefia do delegado Vilson Disposti. Por vários anos, conciliou trabalho de investigador com o de decorador de festas.

Durante oito anos seguidos, foi vereador na Câmara, por meio dos mandatos entre 2009 e 2012 e 2013 a 2016, períodos em que apresentou importantes projetos e propostas, incluindo a instituição da criação da Medalha Tiradentes para reconhecimento e valorização dos policiais.

Joaquim e Neli tem duas filhas: Mirela, nascida em 1993, e Melissa, em 1997. Com 33 anos de dedicação à segurança pública na função de investigador, soma expressivo trabalho em inúmeros casos para o esclarecimento de crimes, com contribuição para Justiça e recuperação de produtos furtados ou roubados. (*) Com informações da A/I da Câmara



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