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Justiça decreta prisão de acusado de matar mulher e incinerar o corpo

Justiça

Ele havia sido levado na condição de investigado, mas ficará preso

Franciele havia sido vista pela última vez no dia 14 de junho

Franciele havia sido vista pela última vez no dia 14 de junho. Foto: Reprodução

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A Justiça de Araçatuba acatou pedido da Polícia Civil e decretou a prisão temporária do homem investigado por suspeita de autoria do assassinato de Franciele Amanda de Oliveira, de 36 anos. Ela desapareceu em 14 de junho e, segundo o investigado, os restos mortais encontrados queimados em um terreno no bairro Jardim TV, no último dia 7, seriam dela.

O acusado do crime foi detido pela Polícia Militar na madrugada desta terça-feira (25), após outro investigado, que tem 34 também e que já tinha contra ele um mandado de prisão temporária em aberto, ser capturado por equipe da Força Tática na noite anterior.

Ao prestar declarações, o investigado que era considerado foragido confirmou que os restos mortais encontrados incinerados no terreno eram de Franciele e alegou que ele apenas havia ajudado o autor do crime a levar o corpo até o terreno. No local, eles teriam encontrado o pneu e o autor do crime teria decidido usá-lo para ocultar o cadáver da vítima, ateando fogo.


CONFESSOU

O homem apontado como autor do crime foi levado para a delegacia na condição de investigado, pois não havia mandado de prisão contra ele. Ao ser ouvido, ele alegou que manteve um relacionamento amoroso com Franciele anteriormente.

Disse ainda que os dois eram usuários de drogas e que a vítima teria ido à casa dele, no dia em que desapareceu, para fazer uso de entorpecentes.

Ela não teria gostado de ter encontrado outra mulher na residência, os dois teriam discutido e, por a vítima ter jogado uma garrafa de Corote no rosto dele, ele usou uma faca para golpeá-la.


ENFORCADA

Como Franciele não morreu, o acusado disse que usou uma corda para enforca-la. Após constatar a morte, ele chamou o amigo para carregar o corpo até o terreno, onde ele foi incinerado.

No local, junto com os restos mortais, localizados no dia 7 deste mês, a polícia encontrou uma corda. As prisões dos dois investigados inicialmente são pelo período de 30 dias, tempo em que a polícia pretende concluir o inquérito.

Caso isso não seja possível, esse prazo pode ser prorrogado. A polícia ainda aguarda o resultado dos exames periciais feitos no local onde os restos mortais foram encontrados e a identificação formal da vítima.

Foi coletado material de uma filha de Franciele para confrontar por meio de DNA com os restos mortais recolhidos. (*) Com informações do Hojemais Araçatuba



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