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Laudo aponta que bebê morreu por hemorragia, trauma abdominal e dilaceração no fígado

Polícia

Delegada que apura o caso concedeu entrevista coletiva na tarde de hoje (21)

Delegada Thaísa da Silva Borges concedeu entrevista e trouxe detalhes da investigação

Delegada Thaísa da Silva Borges concedeu entrevista e trouxe detalhes da investigação. Foto: Ivan Ambrósio

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Laudo do IML (Instituto Médico Legal) apontou que, dentre as causas da morte da menina de um ano e três meses, ocorrida na última segunda-feira (14), em Penápolis, estão hemorragia interna, trauma abdominal e dilaceração no fígado.

Os detalhes foram revelados em entrevista coletiva na tarde de hoje (21), pela delegada titular da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), Thaísa da Silva Borges, que está à frente das investigações sobre o caso.

As lesões, segundo ela, teriam sido provocadas por agentes contundentes, dando-se a entender que houve agressão na vítima. Isso, ainda conforme detalhou a titular, foi um dos motivos para o pedido de prisão temporária da mãe de 21 anos e do padrasto, de 26.

Eles se apresentaram espontaneamente, acompanhados por um advogado, na tarde de sábado (19), em Araçatuba. A delegada ainda frisou que aguarda outro laudo do IML, desta vez de São Paulo, para ver houve um possível abuso sexual contra a menina.

Além disso, mãe e padrasto deverão ser ouvidos nos próximos dias, assim como outras pessoas durante as investigações e o resultado da perícia feita no imóvel onde eles moravam com a criança.


Leia mais na edição completa do INTERIOR desta terça-feira (22).



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