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Litro da gasolina sobe e chega a quase R$ 6 nos postos de Penápolis

Economia

Aumento ocorre após Petrobras anunciar reajuste; média é de R$ 5,74 a R$ 5,89

Litro da gasolina é comercializado a partir de agora na média de R$ 5,74 a R$ 5,89

Litro da gasolina é comercializado a partir de agora na média de R$ 5,74 a R$ 5,89. Foto: Ivan Ambrósio

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Os postos de combustíveis de Penápolis já aumentaram o preço da gasolina nesta quarta-feira (16). O litro, que antes era encontrado a partir de R$ 5,44, agora é vendido na média de R$ 5,74 a R$ 5,89. A aditivada está entre R$ 5,89 a R$ 5,99.

O aumento aconteceu após a Petrobras anunciar, na manhã de terça (15), um reajuste nos preços para as distribuidoras, sendo de R$ 0,41 para a gasolina, chegando a R$ 2,93, e de R$ 0,78 no diesel, passando a R$ 3,80.


ETANOL

O etanol, no entanto, continua na média de R$ 3,44 a R$ 3,49. Em nota, a Petrobras destaca que o “o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda”.

Apesar das altas, a companhia informou que até aqui, em 2023, a variação acumulada nos preços dos combustíveis apresenta uma redução de R$ 0,15 por litro para a gasolina e de R$ 0,69 para o diesel.

Em maio deste ano, a Petrobras anunciou uma nova política de preços que determinava o fim da PPI (Política de Paridade de Importação), uma prática que ajustava o preço dos combustíveis com base na cotação do dólar e do petróleo no exterior.

A nova estratégia comercial, que foi vista por especialistas como “pouco transparente”, busca incorporar “parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística da Petrobras na sua precificação”, segundo a companhia.

“Em um primeiro momento, isso permitiu que a empresa reduzisse seus preços de gasolina e diesel e, nas últimas semanas, mitigasse os efeitos da volatilidade e da alta abrupta dos preços externos, propiciando período de estabilidade de preços aos seus clientes”, explicou a Petrobras.

No entanto, o forte avanço dos preços do petróleo no exterior e a disparada do dólar nas últimas semanas levaram a empresa a atingir o “limite da sua otimização operacional, incluindo a realização de importações complementares”.

Esses fatores, de acordo com a companhia, tornaram necessários os reajustes tanto na gasolina quanto no diesel, mirando no reequilíbrio dos preços da Petrobras em relação aos praticados pelo mercado e na melhora dos valores de margens da empresa. (*) Com informações do g1



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