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Luiziânia completa 63 anos de emancipação política

Região

Prefeito Rogélio Cervigne Barreto (DEM) publicou mensagem felicitando todos os moradores

Município, que completou 63 anos, conta com 5.918 habitantes, conforme estimativa do IBGE

Município, que completou 63 anos, conta com 5.918 habitantes, conforme estimativa do IBGE. Foto: Divulgação

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Luiziânia, que fica a 41 km de Penápolis e faz parte das cidades que compõem a microrregião, celebrou 63 anos de emancipação nesta sexta-feira (18).

Por conta da pandemia da Covid-19, o novo coronavírus, o município, que conta com 5.918 habitantes, conforme estimativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), não haverá festividades para celebrar a data.

Pelas redes sociais, o prefeito Rogélio Cervigne Barreto (DEM) publicou um vídeo com imagens da cidade e uma mensagem felicitando todos os moradores.

“Nesse dia especial, queremos agradecer a Deus pela cidade que temos e por termos chegado até aqui. Quero parabenizar nossa população guerreira e batalhadora que, ao longo desse período, sempre lutou por uma cidade melhor. Temos muito a conquistar, mas também a agradecer”, disse.

Além dele, o vice Claudemir Pedro Galante, o Pero (Pros), e os vereadores que compõem o Legislativo deixaram seus depoimentos.


HISTÓRICO

Luiziânia foi o resultado de um empreendimento imobiliário da empresa Coimbra Bueno & Cia Ltda, em 1941, que fez um loteamento denominado “Luiziânia”, nome este que foi inspirado em uma das propriedades loteadas e que, mais tarde, daria o nome ao município.

O desenvolvimento urbano compreendia cerca de três mil lotes, em um plano de urbanismo tecnicamente estudado, de acordo com modernos preceitos de engenharia, observados pontos de tráfico, largas avenidas, ruas, praças e espaços livres.

O empreendimento se justificava devido ao local que era situada, em meio a rodovias importantes, que seriam construídas na época, como a construção de uma federal que ligava o Norte ao Sul do país, cortando aquela área territorial.

Desta forma, foi iniciado o empreendimento privado, a fim de construir uma cidade. O sítio onde foi implantada a futura cidade era localizado no Distrito de Braúna, que pertencia a Glicério, comarca de Penápolis.

O local teve seus primeiros habitantes com os novos bandeirantes, trazendo desenvolvimento e desbravando, chegando e encontrando uma imensa mata e terras férteis para a exploração e plantio. José Manzati instalou a primeira olaria e a firma Coimbra Bueno, uma serralheria para a exploração de madeira.

Em 1941, houve a colocação da pedra fundamental da capela de São Luiz Gonzaga e, no ano seguinte, instituída uma comissão pró-construção da nova e ampla igreja que, até hoje, é uma das construções mais importantes da cidade.

Em 1° de agosto de 1945, foi criado o Distrito de Luiziânia, com a nomeação e posse do Sr. Agenor Cardoso Franco, como oficial de registro civil e tabelionato, por Lei. Até 1953, Luiziânia pertenceu a Glicério.

Após este ano, passou a pertencer a Braúna por força da lei 2.456. Em 18 de fevereiro de 1959, foi criado o município, sendo instalada a cidade em 1° de janeiro de 1960, tendo como primeiro prefeito empossado José Manzati.



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