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Marceneiro é preso por furto de égua em sítio

Polícia

Ele foi visto por uma testemunha montado no equino que pertence ao filho do caseiro

Acusado não pagou fiança de R$ 1.050 para responder ao processo em liberdade

Acusado não pagou fiança de R$ 1.050 para responder ao processo em liberdade. Foto: Ilustração

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Um marceneiro de 40 anos, residente no bairro Colina Verde, foi preso na quarta-feira (15), em Penápolis, acusado de furtar uma égua de uma propriedade rural. Na noite anterior, ele foi flagrado em um barracão do sítio e fugiu correndo, deixando uma bicicleta no local.

O acusado não pagou fiança de R$ 1.050 para responder ao processo em liberdade. De acordo com o BO, um morador de uma propriedade, que fica no bairro rural Campestre, seguia pela rodovia Sargento Arnaldo Covolan quando, próximo do laticínio Bonolat, por volta das 6h30, avistou o homem montado em uma égua que seria do filho do caseiro do sítio.

Ao parar e perguntar sobre o animal, o marceneiro disse que a testemunha sabia que ele estava com o equino. O sitiante fez contato com o caseiro, que informou não ter conhecimento da égua, o acusado saiu correndo. Ele foi acompanhado até ser detido próximo ao bairro Mais Parque. Uma equipe da Polícia Militar foi ao local.


BARRACÃO

Na noite de terça-feira (14), o dono da propriedade foi informado por telefone por um funcionário que ele, ao se aproximar do barracão usado para guardar ferramentas e maquinários, escutou um barulho. Ao vistoriar o cômodo, encontrou a porta arrombada e viu o acusado deitado.

A testemunha o reconheceu, já que ele trabalhou na propriedade. Questionado, o marceneiro disse que estava apenas dormindo no barracão, pois estaria embriagado. No entanto, ele saiu correndo em seguida. Nenhum objeto, inicialmente, foi levado do barracão.

O acusado foi encaminhado ao plantão policial para prestar esclarecimentos. Na unidade, a delegada plantonista arbitrou fiança para que ele respondesse ao processo em liberdade. Como a quantia não foi paga, o marceneiro foi conduzido à cadeia local, estando à disposição da Justiça.



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