Mulher é presa após danificar objetos e ofender funcionários em unidade de saúde
Polícia
Local funciona como pronto-socorro de Barbosa
Ivan Ambrósio 28/06/2021Uma desempregada de 23 anos foi presa após danificar objetos em uma unidade de saúde, que funciona como pronto-socorro em Barbosa (a 27 km). Ela ainda ofendeu funcionários que estavam pelo local. O caso ocorreu na tarde de sábado (26).
Conforme o boletim de ocorrência, a investigada chegou à unidade, por volta das 16h20, querendo ser atendida e submetida a exames de raio-X. Conforme relato do médico, ela estava alterada e hostil. Após o profissional dizer que o PS não possuía o aparelho para o procedimento, a jovem passou a ofender os funcionários, bem como bater a cabeça em um vidro.
Na sequência, danificou o bebedouro e a maçaneta de uma porta, deixando o local. A Polícia Militar foi acionada e, com base nas informações, passou a fazer buscas pela cidade, encontrando a investigada no cruzamento da rua Sete de Setembro com a avenida Barão do Rio Branco. Perguntada, a desempregada confirmou os danos à equipe, dizendo que os “faria de novo”, caso fosse necessário.
Ela recebeu voz de prisão e foi levada ao plantão policial de Penápolis para prestar esclarecimentos. Na unidade, disse que se manifestaria apenas em juízo. Após a conclusão do BO, foi encaminhada para uma unidade prisional feminina da região, estando à disposição da Justiça.
LUIZIÂNIA
Em Luiziânia (a 46 km), policiais militares foram acionados, pouco antes das 7h de domingo (27), a comparecer na praça São Luiz Gonzaga, que fica na região central da cidade, onde pessoas estariam danificando os postes de iluminação.
Chegando ao local, os PMs viram que um dos equipamentos estava caído e outro torto. Pelo espaço, a equipe encontrou três pessoas, entre elas, um trabalhador rural de 22 anos. Ele confessou a prática do crime e, diante disso, recebeu voz de prisão e foi levado ao plantão policial de Penápolis para prestar esclarecimentos.
Na unidade, o delegado plantonista, por entender que é necessário resultado pericial e, por não haver nenhum representante para explicar se o objeto era público, deliberou pela elaboração do BO e ouviu o autor, liberando-o. O caso será apurado.
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