FERREIRA ENGENHARIA Horizontal topo

Museu do Sol abre exposição “Nem tudo é Mandacaru” nesta quinta-feira

Cidade

Com entrada gratuita, a mostra fica aberta para a visitação do público até 31 de março

Exposição de obras dos artistas começa amanhã (13) e vai até 31 de março no Museu do Sol

Exposição de obras dos artistas começa amanhã (13) e vai até 31 de março no Museu do Sol. Foto: Divulgação

JARDIM DO LAGO 6 NOVO HORIZONTAL MEIO DA NOTÍCIA

Com obras de três artistas naifs de Embu das Artes, o Museu do Sol abre, nesta quinta-feira (13), a primeira exposição do ano denominada “Nem tudo é Mandacaru”. Com entrada gratuita, a mostra fica aberta para a visitação do público até 31 de março.

De acordo com o diretor da instituição, Joaquim Aberto Fernandes, o Beto Fernandes, a curadoria ficou por conta do artista plástico embuense-das-artes Paulo Dud.

“Para nós é um prazer enorme receber estes artistas. O Museu do Sol é reconhecido por proporcionar este intercâmbio cultural entre o criador e o público que a aprecia e, por isso mesmo, quero agradecer o empenho de Paulo Dud em trazer a exposição, bem como a secretaria de Cultura de Embu das Artes e a Vinícola Ferracini”, explicou.

Em “Nem tudo é Mandacaru”, os artistas autodidatas Silvia Maia, Renata Matuscevico e Olavo Campos apresentam suas obras com temáticas do folclore brasileiro, festas populares e religiosas e da própria cidade onde vivem.


ARTISTAS

Silvia Maia nasceu em Recife (PE), mas reside a 33 anos em Embu das Artes. Psicóloga de formação, sempre foi sensível as manifestações culturais e as artes plásticas. Foi com a arte Naif que redescobriu a pintura em tela e não parou mais. Suas obras retratam o universo da cultura popular do folclore nacional, suas memórias e raízes de sua terra nos quadros coloridos, alegres e angelicais que cria com muito talento.

Renata Matuscevico nasceu em Taboão da Serra, mas, aos sete anos, seus pais fixaram residência em Embu das Artes. Com sua vocação voltada para o simples, seu estilo Naif é apresentado por meio de cores fortes, contrastando com sua própria personalidade.

Ela se apresenta com traços que compõem uma arte espontânea e regional, retratando memórias de Embu das Artes e do Brasil. Sua criação tem referências no cotidiano em geral, figuras humanas e na preocupação com a natureza. Já o criador Olavo Campos reside em Embu há mais de 45 anos e foi um dos fundadores do setor de artes plásticas da Feira de Artes.

Seus trabalhos Naif são feitos a partir de material reciclado, usando como suporte a madeira reciclada. Ele retrata com originalidade, santos, festas populares e natureza morta. Seus quadros são de um colorido muito alegre e primitivo. Os três foram premiados em exposições no Brasil, como a Bienal Naif do Brasil, de Piracicaba; o Salão de Artes Plásticas de Embu das Artes; do Revelando São Paulo e Mapa Cultural Paulista. (*) Com informações da A/I do Museu do Sol



JARDIM DO LAGO 6 NOVO HORIZONTAL TOPO

Comentários

Atenção: Os comentários feitos pelos leitores não representam a opinião do jornal ou do autor do artigo.